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piscaríamos

pisqueiro | adj.

Que pisca muito os olhos....


pisco | n. m.

Tipo de aguardente vínica....


prisca | n. f.

Ponta de cigarro ou de charuto, depois de fumado....


piscadela | n. f.

Acto ou efeito de piscar o olho....


pisco | adj. | adj. n. m. | n. m.

Que pisca muito, por hábito....


pitosga | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou aquele que é míope ou vê mal....


seta | n. f.

Haste de madeira, armada de um ferro e que se atira por meio de arco ou besta....


aceniscar | v. intr.

Piscar os olhos com sono....


catrapiscar | v. tr. e intr.

Namorar ou mostrar interesse, piscando o olho....


pinicar | v. tr. | v. tr. e intr.

Golpear ou ferir com o bico....


piscar | v. tr.

Fechar e abrir rapidamente um olho ou os olhos....


repiscar | v. tr.

Piscar repetidas vezes (os olhos)....


pisca-pisca | n. m. | n. 2 g.

Sinal luminoso e intermitente que se coloca no cruzamento de vias perigosas pelo seu trânsito intenso....


pisca | n. f.

Grão miúdo, coisa mínima, chispa, patavina, nada....


Ave passeriforme (Copsychus albospecularis) da família dos muscicapídeos....


Ave passeriforme (Sheppardia montana) da família dos muscicapídeos....



Dúvidas linguísticas



Negocia ou negoceia? Em português de Portugal, a 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo é negocia ou negoceia? Aprendi na escola (portuguesa) e sempre disse negoceia e qual o meu espanto que aqui, na Priberam, aparece o vocábulo negocia na conjugação do verbo. Como no corrector de português de Portugal a expressão Ele negocia não apresenta erro, deduzo que as duas formas estarão correctas. Se por aqui, no Brasil, o termo usado é negocia, pergunto qual o termo que um português deve aplicar.
No português de Portugal é aceite a dupla conjugação do verbo negociar nas formas do presente do indicativo (negocio/negoceio, negocias/negoceias, negocia/negoceia, negociam/negoceiam), do presente do conjuntivo (negocie/negoceie, negocies/negoceies, negocie/negoceie, negociem/negoceiem) e do imperativo (negocia/negoceia, negocie/negoceie, negociem/negoceiem), ao contrário do português do Brasil, que apenas permite a conjugação com a vogal temática -i- e não com o ditongo -ei- (negocio, negocias, etc.).

A mesma diferença de conjugação entre as duas normas do português (europeia e brasileira) apresentam os verbos derivados de negociar (desnegociar, renegociar), bem como os verbos agenciar, cadenciar, comerciar, diligenciar, licenciar, obsequiar e premiar.




Estou com algumas dúvidas em relação à Língua Portuguesa:
1) É correto utilizar nos textos o sinal de pontuação ?! ou ?! ? Já vi em alguns textos, mas não sei se é correta essa utilização. Costumo às vezes utilizar, mas até hoje não sei se é correto ou não.
2) Não entendo muito bem a utilização do travessão em alguns casos. Exemplo (temos um diálogo que vem seguido da fala do narrador, e em seguida o personagem retoma a fala como no exemplo abaixo): - José venha aqui. - falou Pedro (finaliza a fala do personagem) -Vou te prender. (E este travessão?) O que vocês podem me informar sobre essa utilização de pontuação? (Travessão). Li a respeito que o segundo travessão apresentado estaria finalizando a fala do personagem, mas ao mesmo tempo como assim finalizando, se logo em seguida existe outro travessão? Não consigo compreender.
O ponto de interrogação (?) é utilizado para indicar na escrita uma pergunta directa (ex.: Vais demorar?). O ponto de exclamação (!) é utilizado para indicar na escrita um estado emotivo ou uma interjeição (ex.: Que demora!). A utilização conjunta destes dois sinais (?! ou !?) é frequente quando se pretende combinar estas duas funções e não há nada que desaconselhe a sua utilização para transmitir simultaneamente uma pergunta directa e um estado emotivo particular (ex.: Não acredito; ainda vais demorar?!).

O travessão é um sinal de pontuação usado, entre outras coisas, para introduzir uma mudança de discurso (normalmente para introduzir o discurso directo) ou de locutor. Desta forma, na frase apresentada (– José, venha aqui. – falou Pedro. – Vou te prender.), o primeiro travessão introduz o discurso directo, o segundo indica o fim do discurso directo, mostrando que o que se segue é uma indicação do narrador e já não da personagem, e o terceiro indica a retoma do discurso directo, indicando nova fala da mesma personagem.


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