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pilhar

pilharengo | adj.

Relativo a pilhagem ou a larápio....


Arte de aplicar uma camada metálica sobre uma superfície, por meio da pilha galvânica....


reóforo | n. m.

Cada um dos fios da pilha eléctrica....


Tratamento médico por meio de pilhas eléctricas....


ascensor | n. m. | adj.

Aparelho mecânico que estabelece comunicação vertical entre dois planos....


carramelo | n. m.

Montão de quaisquer coisas, dispostas em pilha....


montão | n. m.

Porção de coisas sobrepostas....


pilhagem | n. f.

Acto de pilhar ou roubar; saque, devastação....


pilho | n. m.

Gatuno; brejeiro; malandro....


parga | n. f.

Monte de palha e trigo, disposto de modo que o grão fique resguardado da chuva....


resma | n. f.

Conjunto de quinhentas folhas de papel (ex.: encomendei duas resmas de papel)....


adague | n. m.

Pilha de madeira....


pilha | n. f. | n. 2 g.

Acto de pilhar....


balame | n. m.

Pilha ou municiamento de balas de artilharia....



Dúvidas linguísticas



Quando se estuda a nomenclatura das substâncias químicas orgânicas, usam-se os prefixos et-, met-, prop- e but- para definir ou restringir certas características de tais substâncias. De onde vieram esses prefixos? Seriam latinos? Quais seriam os significados originais ou literais deles?
Os elementos de composição prefixais que refere resultam de reduções de palavras, normalmente de origem grega, mas frequentemente com influência latina.

But- é redução de butírico, que por sua vez deriva do grego boúturon, "manteiga", através do latim butyrum, como outras palavras que contêm o elemento butir-. Et- é redução de éter, que tem origem no grego aithêr "céu", pelo latim aether. Met- é redução de metilo, que tem origem no grego méthu, “vinho” e em húle,”madeira”. Em relação a prop-, trata-se de uma redução de propiónico, derivado do grego pró, "diante de", "antes" e de píon "gordo".




Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.

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