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pigmentes

aréola | n. f.

Pequeno canteiro para flores....


discromia | n. f.

Perturbação na pigmentação da pele....


escaiola | n. f.

Espécie de estuque ou revestimento para cobrir paredes ou colunas, geralmente feito de gesso, cola e pigmento, a imitar mármore ou outra pedra nobre ou ainda madeira (ex.: escaiola marmoreada)....


melanúria | n. f.

Emissão de urina preta devido à presença de pigmento melânico....


vitiligem | n. f.

Doença cutânea caracterizada pelo desaparecimento da pigmentação da pele....


vitiligo | n. m.

Doença cutânea caracterizada pelo desaparecimento da pigmentação da pele....


zarcão | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Cor de laranja ou de tijolo muito viva e avermelhada....


hipocromia | n. f.

Diminuição da pigmentação ou da coloração da pele ou de um tecido....


antocianina | n. f.

Pigmento vegetal azul, roxo ou vermelho presente em flores, folhas ou frutos....


Doença genética do sistema nervoso que se caracteriza pela presença de manchas pigmentares, tumores cutâneos e subcutâneos fibrosos, neurofibromas e deformações ósseas....


betacaroteno | n. m.

Pigmento orgânico que é o isómero do caroteno mais comum nas plantas e usado como aditivo alimentar por ser fonte indirecta de vitamina A....


azarcão | n. m.

Cor de laranja ou de tijolo muito viva e avermelhada....


carotina | n. f.

Pigmento amarelo alaranjado das cenouras que se encontra também em certos frutos....


hipercromia | n. f.

Aumento da pigmentação ou da coloração da pele ou de um tecido....


pigmentário | n. m. | adj.

Fabricante ou vendedor de perfume e cosméticos, na Roma antiga....


rodofícea | n. f. | n. f. pl.

Espécime das rodofíceas; alga vermelha....



Dúvidas linguísticas



Relativamente às entradas e co- do dicionário, tenho duas dúvidas que gostaria me pudessem esclarecer:
1.ª Em que base do Acordo Ortográfico de 1990 se especifica que as contrações deixam de levar acento grave?
2.ª Se co- leva hífen antes de h, por que motivo é coabitação e não pode ser coerdeiro? Adicionalmente, creio que no Acordo Ortográfico de 1990 se estabelece que co é exceção, e não leva hífen antes de o.
Para maior clareza na nossa resposta às suas questões, mantivemos a sua numeração original:

1. Com o Acordo Ortográfico de 1990, o uso do acento grave em algumas contracções ficou mais restringido.
A Base XXIV do Acordo Ortográfico de 1945, que regia a ortografia portuguesa antes de o Acordo de 1990 entrar em vigor, admitia o acento grave na contracção da preposição a com o artigo definido ou pronome demonstrativo o (e suas flexões) e ainda “em contracções idênticas em que o primeiro elemento é uma palavra inflexiva acabada em a”. É neste contexto que se inseria o acento grave em contracções como prò (de pra, redução de para + o) ou (de ca, conjunção arcaica + o). Segundo o Acordo de 1990 (cf. Base XII), não estão previstos outros contextos para o acento grave para além da contracção da preposição a com as formas femininas do artigo ou pronome demonstrativo o (à, às) e com os demonstrativos aquele e aqueloutro e respectivas flexões (ex.: àquele, àqueloutra).

2. O prefixo co- deverá, como refere, ser seguido de hífen antes de palavra começada por h (cf. Base XVI, 1.º, a), como em co-herdeiro. A justificação para a ausência de hífen em coabitar, coabitação e derivados é o facto de estas palavras, segundo a informação etimológica à nossa disposição, derivarem directamente do latim e não se terem formado no português.

Relativamente à sua última afirmação, de facto, o prefixo co- constitui uma excepção à regra que preconiza o uso do hífen quando o segundo elemento começa pela mesma vogal em que termina o primeiro (cf. Base XVI, 1.º, b); Obs.); isto é, o prefixo co- não será seguido de hífen mesmo se o elemento seguintes começar por o (ex.: coobrigar, ao contrário de micro-ondas).




O grau superlativo absoluto sintético de sábio é sapientíssimo? É que também existe o adjectivo sapiente, daí a minha dúvida...
O adjectivo sapientíssimo é superlativo absoluto sintético irregular de sábio e superlativo absoluto regular de sapiente. Este fenómeno acontece também noutros casos, como por exemplo em amaríssimo, superlativo de amargo e de amaro; beneficentíssimo, superlativo de benéfico e de beneficente; credibilíssimo, superlativo de crível e de credível; grandiloquentíssimo, superlativo de grandíloquo e de grandiloquente; magnificentíssimo, superlativo de magnífico e de magnificente; malevolentíssimo, superlativo de malévolo e de malevolente ou meritíssimo, superlativo de merecedor e de meritório.

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