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piciformes

tucani | n. m.

Designação dada a várias aves piciformes trepadoras da América do Sul, de bico muito grosso e comprido, mais pequenas que os tucanos....


tucaninho | n. m.

Designação dada a várias aves piciformes trepadoras da América do Sul, de bico muito grosso e comprido, mais pequenas que os tucanos....


araçari | n. m.

Designação dada a várias aves piciformes trepadoras da América do Sul, de bico muito grosso e comprido, mais pequenas que os tucanos....


joão-bobo | n. m.

Ave piciforme (Nystalus chacuru) da família dos buconídeos, insectívora, com cerca de 18 centímetros de comprimento, plumagem dorsal castanha manchada de negro e bico vermelho, encontrada na América do Sul....


piquinho | n. m.

Designação dada a várias aves piciformes da família dos picídeos, do género Yungipicus....


rapazinho | n. m. | n. m. pl.

Designação dada a várias aves piciformes da família dos buconídeos, dos géneros Bucco, Hypnelus e Nystalus....


barbaças | n. m. 2 núm.

Designação dada a várias aves piciformes da família dos libiídeos, em especial dos géneros Lybius, Trachyphonus e Tricholaema....


benedito | n. m.

Designação dada a duas espécies de aves piciformes da família dos picídeos, do género Melanerpes....


macuru | n. m.

Designação dada a várias aves piciformes da família dos buconídeos, em especial do género Notharchus....


saripoca | n. f.

Designação dada a várias aves piciformes da família dos ranfastídeos, do género Selenidera....


tamatiá | n. m.

Ave pelecaniforme (Cochlearius cochlearius) da família dos ardeídeos, de porte médio, com bico largo, plumagem acinzentada e coroa negra, encontrada no Brasil....


tucano | n. m. | n. 2 g. | adj. 2 g. | adj.

Designação dada a várias espécies de aves piciformes trepadoras da família dos ranfastídeos, de bico muito grosso e comprido, encontradas na América do Sul....


tucanaçu | n. m.

Ave piciforme (Ramphastos toco) da família dos ranfastídeos....


pisciforme | adj. 2 g.

Que tem a forma de peixe....


piciforme | adj. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos piciformes....


capitonídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de aves piciformes....


indicatorídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de aves piciformes....


ranfastídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de aves piciformes....


galbulídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de aves piciformes....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Existe na língua portuguesa "dativo de interesse" tal como existe em castelhano?
Em português, o pronome de interesse é de uso bastante frequente, sobretudo num nível de linguagem mais coloquial. Em frases como come-me a sopa ou tu não me sejas bisbilhoteiro, o dativo de interesse, ou dativo ético, tem função meramente expressiva ou enfática. Este tipo de construção indica que a pessoa que fala está claramente interessada na exortação que faz ou na realização do seu desejo ou da sua vontade.

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