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pi

pi | n. m.

Nome da décima sexta letra do alfabeto grego (π, Π), correspondente ao P do alfabeto latino....


pi | n. m.

Som agudo prolongado produzido por um dispositivo electrônico (ex.: os palavrões no programa foram disfarçados por pis)....


alfabeto | n. m.

Conjunto formado pelas letras α (alfa), β (beta), γ (gama), δ (delta), ε (épsilon), ζ (zeta), η (eta), θ (teta), ι (iota), κ (capa), λ (lambda), μ (mi), ν (ni), ξ (csi), ο (ómicron), π (pi), ρ (), σ, ς (sigma), τ (tau), υ (ípsilon), φ (fi), χ (qui), ψ (psi), ω (ómega)....


pião | n. m.

Cada um dos três tipos de partículas mais leves da família dos mesões....


PI | sigla

Sigla do estado brasileiro do Piauí....


piurso | adj.

Muito chateado ou zangado (ex.: estou mesmo piurso)....


voxel | n. m.

Ver vóxel....


vóxel | n. m.

Unidade mínima de uma imagem digital tridimensional....


pi-puí | n. m.

Ave passeriforme (Synallaxis cinerascens) da família dos furnariídeos....



Dúvidas linguísticas



Como deve ser escrito o nome da ferramenta usada para retirar polia de um eixo: sacapolia, saca-polia ou saca polia?
A grafia correcta, apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários por nós consultados, deverá ser saca-polia, por analogia com outras palavras formadas a partir de saca, forma do verbo sacar, que significa “extrair, tirar”: saca-bocado(s), saca-molas, saca-rolhas, etc. Esta grafia é também justificada pela tendência para hifenizar compostos do tipo verbo + substantivo, como abre-latas, bate-boca, cata-vento, guarda-chuva, porta-bandeira, etc.



As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].


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