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peregrinemos

bordoado | adj.

Que tem os braços terminados em forma de bordão de peregrino....


esclavina | n. f.

Romeira de peregrino, opa de escravo ou de cativo resgatado....


ideia | n. f.

Representação que se forma no espírito....


oste | n. m.

Hóspede....


palmeirim | n. m.

Peregrino que trazia uma palma ou palmito na mão....


palmeiro | n. m.

Peregrino que trazia uma palma ou palmito na mão....


romagem | n. f.

Romaria; peregrinação....


romaria | n. f.

Peregrinação religiosa a igreja, ermida ou lugar santo....


romeira | n. f.

Mulher que vai a romaria....


romeiro | n. m.

Indivíduo que vai em romagem ou romaria (ex.: os romeiros subiam a ladeira)....


Animal mitológico semelhante a um pássaro, de corpo escamado e espinhos ao longo do dorso, pescoço de réptil e esporão na testa. [Surge mencionado na obra Peregrinação, de Fernão Mendes Pinto, como tendo existido na ilha de Samatra.]...


peregrinador | adj. n. m.

Que ou o que peregrina ou anda em peregrinação....


peregrinante | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou pessoa que peregrina ou anda em peregrinação....


ádvena | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem vem de fora....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Quando digito "qüinqüênio" aparece como palavra não encontrada,corrigindo para "quinquénio".Como ela aparece no Aurélio e no Michaelis,pergunto a razão deste desencontro.
Os tremas não são utilizados na norma ortográfica do português de Portugal, daí que quinquénio tenha entrada no Dicionário de Língua Portuguesa On-Line, ao contrário de qüinqüênio, cuja ortografia segue a norma brasileira. A diferença do sinal diacrítico (-énio / -ênio) explica-se pelo facto de em Portugal o e desse sufixo ser aberto, como o e de médico, e no Brasil ser fechado, como o e de pêra.

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