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percurso

errático | adj.

Que erra ou que não tem destino certo (ex.: percurso errático)....


periurbano | adj.

Situado em ou relativo à periferia de uma cidade (ex.: em percurso periurbano, a autonomia do veículo eléctrico diminui)....


altura | n. f. | n. f. pl.

Etapa de um percurso, de um acontecimento, de uma situação....


bandeirada | n. f.

Abaixamento da bandeira do taxímetro dos automóveis de praça (indica o início da contagem do preço de um percurso)....


caminho | n. m.

Encurtar o percurso, encontrando um caminho mais curto....


decurso | adj. | n. m.

Percurso (ex.: decurso da Lua, decurso do Sol)....


expresso | adj. | n. m.

Comboio ou autocarro que só pára em determinadas estações para ter um percurso mais rápido....


fadário | n. m.

Percurso de vida que se crê ser imposto por um poder superior à vontade humana....


galopada | n. f.

Percurso efectuado e em galope interrompido....


pegada | n. f.

Percurso ou comportamento de alguém, que pode ser seguido ou imitado....


percurso | n. m.

Acto ou efeito de percorrer....


prova | n. f.

Competição desportiva em que os elementos da mesma equipa se revezam durante o percurso. (Equivalentes no português do Brasil: corrida de revezamento, prova de revezamento.)...


arborismo | n. m.

Actividade desportiva que consiste em fazer percursos em altura por entre as árvores....


arvorismo | n. m.

Actividade desportiva que consiste em fazer percursos em altura por entre as árvores....


pedibus | n. m. 2 núm.

Percurso regular, geralmente de ida e volta, feito a pé por um grupo organizado de pessoas, à semelhança de um transporte público (ex.: pedibus de e para a escola)....


medley | n. m.

Prova ou prática em que um nadador executa percursos em mariposa, costas, bruços e crol....


cronometrista | n. 2 g.

Pessoa encarregado de verificar com o cronómetro a duração de um percurso ou de uma prova....


currículo | n. m.

Documento que contém os dados biográficos e os relativos à formação, conhecimentos e percurso profissional de uma pessoa....


estafeta | n. 2 g.

Prova desportiva em que os elementos da mesma equipa se revezam durante o percurso (ex.: o atleta está nas finais da estafeta 4 x 400 metros). (Mais usado no plural.) [Equivalente no português do Brasil: revezamento.]...



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Gostaria de saber se a utilização do verbo "comer" como substantivo, em vez do mais comum "comida" pode ser considerada correcta, por exemplo nas seguintes expressões: "o comer está óptimo" ou "vou preparar o comer"
Não há nenhuma incorrecção nas frases o comer está óptimo ou vou preparar o comer, mas o substantivo comer é por vezes considerado como sendo próprio de um registo de língua informal.

Este tipo de derivação por mudança de categoria gramatical sem alteração da forma (neste caso obtém-se um substantivo a partir de um verbo) denomina-se conversão ou derivação imprópria (por não ter a junção de afixos) e é muito usual na língua (ex.: o saber não ocupa lugar, achava interessante o falar do ancião).


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