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peã

arrieiro | n. m.

Peão que acompanha cavalgaduras de alquiler....


pedestre | adj. 2 g. | n. 2 g.

Que anda ou que está de pé....


peonada | n. f.

Grande número de peões....


peonagem | n. f.

Conjunto de peões; gente de pé ou a pé....


Acto ou efeito de pedonalizar, de fazer uma via pública ou parte dela exclusiva à circulação de peões, impedindo o tráfego motorizado (ex.: pedonalização do tabuleiro inferior da ponte)....


piá | n. m.

Rapaz não branco que trabalha como peão numa fazenda de gado....


piã | n. m.

Doença tropical, com manifestações cutâneas....


pião | n. m.

Objecto de madeira, metal ou plástico de forma cónica, com um bico (ferrão), que serve para jogo ou brincadeira....


ponteiro | adj. | n. m.

Peão ou campeiro que vai na ponta ou à frente do gado....


indiada | n. f.

Grupo de índios....


infante | n. 2 g. | n. m. | adj. 2 g.

Menino ou menina na infância....


paredão | n. m.

Parede alta e grossa....


resguardo | n. m.

Acto ou efeito de resguardar ou de resguardar-se....


pião | n. m.

Cada um dos três tipos de partículas mais leves da família dos mesões....


passadiço | n. m. | adj.

Passagem estreita que nas casas ou ruas serve para ir de uma para outra atalhando caminho....


passeio | n. m.

Acto ou efeito de passear ou de percorrer uma extensão de caminho por distracção ou para fazer exercício....


tratuário | n. m.

Parte da rua destinada aos peões....


ecopista | n. f.

Via reservada ao trânsito de peões e veículos não motorizados....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Li o texto do Acordo Ortográfico de 1990 e outros textos sobre o assunto, e tomava a liberdade de perguntar qual a posição da Priberam relativamente aos prefixos sub-, ad- e ab- quando seguidos por palavra iniciada por r cuja sílaba não se liga foneticamente com o prefixo. Concretizando: sub-rogar ou subrogar; ad-rogar ou adrogar; ab-rogar ou abrogar? O Acordo, aparentemente, é omisso quanto à matéria, e já vimos opções diferentes da por vós tomada na versão 7 do FLIP.
O texto legal do Acordo Ortográfico de 1990 (base XVI) é, de facto, omisso relativamente ao uso de hífen com prefixos terminados em consoantes oclusivas (como ab-, ad- ou sub-) quando o segundo elemento da palavra se inicia por r (como em ab-rogar, ad-rogar ou sub-rogar). Para que seja mantida a pronúncia [R] (como em carro) do segundo elemento, terá de manter-se o hífen, pois os casos de ab-r, ad-r, ob-r, sob-r, sub-r e afins são os únicos casos na língua em que há os grupos br ou dr (que se podiam juntar a cr, fr, gr, pr, tr e vr) sem que a consoante seja uma vibrante alveolar ([r], como em caro ou abrir). Se estas palavras não contiverem hífen, o r ligar-se-á à consoante que o precede e passará de vibrante velar (ex.: ab[R], sub[R]) a vibrante alveolar (ex.: ab[r], sub[r]). Não se pode, por isso, alterar a fonética por causa da ortografia, nem alterar a grafia, criando uma excepção ortográfica, só porque o legislador/relator ou afim escamoteou ou esqueceu este caso. O argumento de que a opção de manter o hífen nestes casos segue o espírito do acordo pode reforçar-se se olharmos, por exemplo, para os casos dos elementos de formação circum- e pan-, onde não se criam excepções à estrutura silábica, nem à pronúncia (cf. circum-escolar e não circumescolar; pan-africano e não panafricano).
Pelos motivos expostos, a opção da Priberam é manter o hífen nos casos descritos.


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