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    papelinhos

    Enrugado e seco, com aparência de pergaminho....


    cônscio | adj.

    Que tem conhecimento do que deve fazer ou de como deve agir....


    couché | adj. 2 g.

    Diz-se de um papel coberto por uma mais camadas de revestimento que lhe conferem um aspecto muito liso e brilhante....


    de | prep.

    Une ao nome o seu complemento (ex.: folha de papel) e estabelece relação de matéria (ex.: feito de pedra); instrumento (ex.: golpe de espada); modo (ex.: deitado de costas); procedência ou lugar donde (ex.: vir de Lisboa); causa (ex.: morreu de medo); agente (ex.: amado de todos), etc....


    papiráceo | adj.

    Delgado e seco como o papel....


    Diz-se das plantas cuja casca pode servir para fazer papel....


    sonante | adj. 2 g.

    Que soa, sonoro....


    solfado | adj.

    Diz-se do papel pautado, à largura da folha....


    vergê | adj. 2 g.

    Diz-se do papel, geralmente espesso, cuja textura tem estrias ou vergaduras....


    Que autocopia (ex.: papel autocopiativo)....



    Dúvidas linguísticas


    Encontrei uma resposta que passo a transcrever "Na frase Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante existe uma locução (aquele grupo de jovens) que corresponde a um sujeito da oração subordinada (quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante) com uma estrutura complexa. Nesta locução, o núcleo do sintagma é grupo, e é com este substantivo que deve concordar o verbo encontrar. Desta forma, a frase correcta seria Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontrou perto do restaurante."
    Sendo que a frase em questão foi retirada do Campeonato Nacional de Língua Portuguesa, e a frase completa é "Já passava das duas quando aquele grupo de jovens se encontraram perto da discoteca, aonde o Diogo os aguardava". Segundo a vossa resposta, dever-se-ia ter escrito "(...) aquele grupo de jovens se encontrou (...)". Mas se assim for, também seria de considerar "aonde o Diogo os aguardava", pois se consideramos que o sujeito é singular, não faz sentido dizer "os aguardava", mas sim "o aguardava". No entanto, não podemos considerar que existe concordância atractiva em que "deixamos o verbo no singular quando queremos destacar o conjunto como uma unidade. Levamos o verbo ao plural para evidenciarmos os vários elementos que compõem o todo." (Gramática do Português Contemporâneo Cunha/Cintra)? Agradeço elucidação se mantêm a vossa opinião, tendo a frase completa. Já agora, na frase utiliza-se "aonde Diogo os esperava". Não deveria ser "onde"?


    Não consegui em seu dicionário a definição para bioética.


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