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    Definições



    Pesquisa nas Definições por:

    palpaste

    Relativo a palpação (ex.: método palpatório)....


    Desenvolvimento excessivo de um órgão, em especial de um órgão interno do abdómen (ex.: ao exame físico, não tem organomegalias palpáveis)....


    tacto | n. m.

    Sensação produzida por contacto....


    gastrocnémio | adj. n. m. | adj.

    Diz-se de ou músculo da barriga da perna (ex.: músculo gastrocnémio; dor à palpação dos gastrocnémios)....


    quadrante | n. m.

    Quarta parte da circunferência ou de um círculo....


    palpo | n. m.

    Cada um dos dois apêndices articulados e móveis situados aos lados da boca dos artrópodes....


    pedipalpo | adj. | n. m. | n. m. pl.

    Relativo aos pedipalpos....


    fluídico | adj.

    Que diz respeito ou é da natureza do fluido....


    palpável | adj. 2 g.

    Que pode ser palpado....


    pulso | n. m.

    Extremidade inferior do antebraço, em que este se articula com a mão....



    Dúvidas linguísticas


    Sou espanhola estudante de português e encontro muita dificuldade para saber quando uma palavra termina em -ção ou em -cção. Por exemplo: é ação ou acção? fração ou fracção? deteção ou detecção? Existe alguma regra para eu poder construir correctamente estas palavras? Tenho pesquisado muito mas todos os meus esforços foram vãos.


    Se me permitem, vou transcrever-vos duas frases que me surgiram e alterei, por senti-las erradas. Agradeço antecipadamente a vossa ajuda. Frase 1: A estabilidade e a sincronização facultam-nos o grau de previsibilidade que precisamos para funcionarmos como indivíduos em grupos sociais e especialmente na economia. Para além de ter corrigido o que precisamos - parece-me que deve ser de que precisamos, lá vem a grande questão. Transformei o funcionarmos em funcionar. De que precisamos para funcionar. Puro instinto, e espero que acertado. Há uma regra geral? Frase 2: E das velhinhas enregeladas, nas escadarias dos edifícios públicos, a tentar vender uma esferográfica ou uma pega de cozinha – os seus únicos pertences. Aqui foi o contrário. Achei que o correcto seria a tentarem vender.