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oxidará

Diz-se de um ácido que se obtém por oxidação do fósforo exposto ao ar húmido....


malónico | adj.

Diz-se de um ácido ( C3H4O4) derivado do ácido málico por oxidação, usado na indústria farmacêutica....


urónico | adj.

Diz-se de um ácido que deriva por oxidação de uma aldose....


oxidação | n. f.

Acto ou efeito de oxidar ou de oxidar-se....


oxídulo | n. m.

Primeiro grau da oxidação....


protóxido | n. m.

O primeiro grau de oxidação de um corpo simples....


Produto da oxidação da hemoglobina, que não tem a capacidade de fixar o oxigénio....


Produto da oxidação da hemoglobina, que não tem a capacidade de fixar o oxigénio....


Produto da oxidação da hemoglobina, que não tem a capacidade de fixar o oxigénio....


anodização | n. f.

Oxidação superficial de uma peça metálica, tomada como ânodo numa electrólise....


corrupção | n. f.

Acto ou efeito de corromper ou de se corromper....


oxidante | adj. 2 g. | n. m.

Que oxida....


antioxidante | adj. 2 g. n. m.

Diz-se de ou substância que evita ou atrasa a oxidação, em especial os efeitos nocivos causados no organismo pelos radicais livres....


acroleico | adj.

Diz-se do ácido obtido pela oxidação da acroleína....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Gostaria de saber algo sobre a palavra tauba, pois ouvi dizer que a palavra não está errada, mas achei em dicionário algum... Então fiquei em dúvida se ela é uma palavra nativa da língua portuguesa, ou é uma forma errada de pronunciá-la!
A palavra tauba não se encontra averbada em nenhum dicionário de língua portuguesa por nós consultado e o seu uso é desaconselhado na norma portuguesa. Trata-se de uma deturpação por metátese (troca da posição de fonemas ou sílabas de um vocábulo) da palavra tábua. Essa forma deturpada é usada em registos informais ou populares de língua, mais característicos da oralidade.

Regra geral, os dicionários registam o léxico da norma padrão, respeitando a ortografia oficial e descurando as variantes dialectais e populares. Ao fazê-lo, demarca-se o português padrão, aquele que é ensinado oficialmente, do português não padrão, aquele que se vai mantendo por tradição oral, em diferentes regiões do espaço lusófono. Ainda assim, há alguns exemplos deste português não padrão que se encontram registados em dicionários da língua padrão, seja porque surgem com alguma frequência em textos literários, seja porque se generalizaram em alguns estratos, seja para reencaminhar o consulente para a forma correcta. Tal acontece em obras como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que regista, por exemplo, palavras como açucre, fror, frechada, prantar, pregunta, preguntar ou saluço a par das formas oficiais açúcar, flor, flechada, plantar, pergunta, perguntar, soluço, ou o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, que regista palavras como bonecra, noute e aguantar a par das formas boneca, noite e aguentar.


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