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oratório

discursata | n. f.

Discurso vulgar, sem preocupações de oratória....


adoratório | n. m.

Local que se destina ao culto de uma divindade....


Escola de poesia brasileira da última fase romântica, marcada por ideias igualitárias e em geral com um tom oratório e grandiloquente....


condorismo | n. m.

Escola de poesia brasileira da última fase romântica, marcada por ideias igualitárias e em geral com um tom oratório e grandiloquente....


hierodrama | n. m.

Representação cénica dos feitos de um deus, nos templos pagãos....


oratório | adj. | n. m.

Peça dramática de assunto bíblico ou religioso, geralmente com coros, solistas e orquestra (ex.: oratório de Natal)....


epanortese | n. f.

Correcção oratória de palavra ou frase que se substitui por outra mais expressiva ou enérgica....


floreio | n. m.

Acto de florear, de florescer....


maquineta | n. f.

Oratório com porta envidraçada....


oratoriano | adj. n. m.

Relativo a ou membro da congregação do Oratório....


vieirino | adj. | adj. n. m.

Relativo a António Vieira (1608-1697), padre jesuíta, escritor, filósofo e orador português, à sua obra ou ao seu estilo (ex.: oratória vieirina)....


edícula | n. f.

Nicho para imagens....


edículo | n. m.

Nicho para imagens....


perorar | v. intr.

Falar em estilo oratório....


parresiasta | n. 2 g.

Pessoa que assume liberdades oratórias ou que tem afirmações arrojadas....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Agradeço o favor de me explicarem qual a origem do termo "reguila".
O termo reguila, usado como adjectivo (ex: nunca vi menina tão reguila) ou como substantivo (ex.: a turma dos reguilas portou-se muito bem na viagem de estudo), designa um indivíduo de temperamento irrequieto, traquinas ou difícil, aplicando-se especialmente a crianças. A origem do termo não é clara, podendo tratar-se de uma forma variante de reguinga, a qual, por sua vez, pode ser uma derivação regressiva de reguingar, termo também de origem obscura.

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