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oleavas

encerado | adj. | n. m.

Coberto ou revestido de cera....


oleado | adj. | n. m.

Impregnado de alguma substância oleosa....


olearia | n. f.

Fábrica de óleos....


debruado | adj. | n. m.

Que tem debrum; que se debruou....


malote | n. m.

Mala pequena....


olear | v. tr.

Cobrir de óleo....


passadeira | n. f.

Tira de pano, lona, oleado ou outro material, colocada sobre alcatifas, pavimentos ou escadas....


quadro-negro | n. m.

Quadrilátero, de ardósia, de oleado, de madeira pintada de preto ou de outro material, que faz parte da mobília escolar e que se destina a escrita ou explicações gráficas de matéria escolar....


debrum | n. m. | n. m. pl.

Fita, galão, cairel ou outro ornamento com que se guarnece ou segura a borda de um tecido, oleado, etc....



Dúvidas linguísticas



Gostaria que me informassem se a palavra sedeado existe. Esta palavra é normalmente utilizada de forma generalizada, com o seguinte significado: "com sede em". Uma vez que não consigo encontrar esta palavra em nenhum dicionário ou prontuário, gostaria apenas de saber se ela existe na língua portuguesa.
A forma correcta da palavra que procura com o significado "que tem sede em" é sediado e não sedeado. Esta existe, mas tem um outro significado, como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa na entrada sedear.

Ambas as formas (sediar e sedear) se encontram registadas em vários dicionários de língua portuguesa.




A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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