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ocasionava

movido | adj.

Que se pôs ou foi posto em movimento; que se moveu....


barataria | n. f.

Acto de dar com mira interesseira....


sob-roda | n. f.

Aquilo que, desviando do seu trâmite a roda de um veículo, lhe ocasiona algum sinistro....


tricofitia | n. f.

Moléstia cutânea ocasionada pelo desenvolvimento de um tricófito....


triquinose | n. f.

Doença ocasionada pelas triquinas....


ebulição | n. f.

Fervura ocasionada pelo lume....


triquiníase | n. f.

Doença ocasionada pelas triquinas....


miíase | n. f.

Doença ocasionada pela larva de certos insectos dípteros....


cementite | n. f.

Liga de ferro com o carbono (Fe3C)....


coquílis | n. f. 2 núm.

Doença da vinha ocasionada por uma espécie de traça do mesmo nome....


traumatismo | n. m.

Conjunto dos acidentes ocasionados pelas feridas e contusões (ex.: traumatismo craniano; traumatismo da arcada dentária)....


veratro | n. m.

Género de plantas da família das liliáceas, de raiz emética e purgativa e que, em dose forte, pode ocasionar a morte....


triquinelose | n. f.

Doença ocasionada pelas triquinas....


atrito | n. m.

Fricção de dois corpos que passam um pelo outro....




Dúvidas linguísticas



Como se escreve: quere-la ou querêla?
As grafias quere-la, querê-la e querela são formas parónimas, isto é, formas diferentes com grafia e som semelhantes.

As formas quere-la e querê-la correspondem a formas verbais do verbo querer seguidas do clítico a, na forma -la (o pronome clítico -a assume a forma -la quando a forma verbal que o precede termina em -r, -s ou -z); quere-la pode transcrever-se foneticamente ['k3rilá] e corresponde à segunda pessoa do presente do indicativo (ex.: tu queres a sopa? = quere-la?), enquanto querê-la pode transcrever-se foneticamente [ki'relá] e corresponde ao infinitivo (ex.: para alcançares alguma coisa, tens de querê-la muito).

A grafia querela pode transcrever-se foneticamente [ki'r3lá] e corresponde a um substantivo feminino, cujo significado poderá consultar seguindo a hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.




As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].


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