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obliterou

Obliteração voluntária de uma artéria, com fins terapêuticos....


aeroembolia | n. f.

Obliteração de um vaso sanguíneo causada por uma bolha de ar....


obliteradora | n. f.

Máquina empregada na obliteração ou marcação de selos, bilhetes, senhas, etc., para impedir a sua reutilização....


coronarite | n. f.

Inflamação das artérias coronárias, e, por extensão, qualquer lesão desses órgãos que causa a sua obliteração....


oclusão | n. f.

Acto ou efeito de ocluir....


Procedimento terapêutico que combina a obliteração voluntária de uma artéria com a quimioterapia (ex.: quimioembolização hepática)....


marcofilia | n. f.

Interesse por, estudo ou coleccionamento de carimbos pré ou pós-filatélicos ou marcas postais que têm como fim a obliteração e inutilização dos selos, que é um dos ramos da filatelia....


obliterar | v. tr. e pron. | v. tr.

Fazer desaparecer ou desaparecer uma coisa, pouco a pouco, até que dela não fique nenhum vestígio....


relembrar | v. tr. e pron.

Trazer outra vez à memória....


lembrar | v. tr. | v. pron.

Suscitar a lembrança de (alguém ou de alguma coisa)....


recordar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Fazer vir à memória....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Colibri diz-se: Culibri? ou Colibri (com o som do -o- aberto)? Li que a sílaba acentuada é a última? Sendo aguda, que som tem a sílaba Co-? E porquê, ou seja qual é a regra para a pronunciação desta palavra?
Na questão colocada, está em causa a qualidade da vogal de uma sílaba átona, e não a sua acentuação (a palavra é sempre acentuada na última sílaba: colibri).

A letra o pode corresponder ao som [o], como em avô ou dor, ao som [ɔ], como em avó ou corda, ou ao som [u], como em comida ou carro.

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o das palavras corda e cordão, o som [ɔ] (vogal mais baixa) da palavra corda (com acento tónico em cor) passa a pronunciar-se [u] (vogal mais alta) em cordão pois a sílaba tónica passou a ser a última cordão. Esta regra geral pode aplicar-se a colibri (como a sílaba tónica é bri, a sílaba co- pode pronunciar-se [ku]), mas no caso desta palavra, há informação lexical, isto é, relativa à própria palavra e não às regras mais gerais da língua, que faz com que, por motivos etimológicos ou outros, a maioria dos falantes pronuncie [kɔ]libri. Esta é então também a pronúncia registada no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia da Ciências/Verbo e, posteriormente, no Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora.


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