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nutricional

triguilho | n. m.

Farelo ou resíduo de trigo....


rima | n. f. | n. f. pl.

Árvore da família das moráceas (Artocarpus incisa), cujos frutos, grandes, têm alto valor nutricional....


nutrologia | n. f.

Ciência ou especialidade que estuda a nutrição e as doenças nutricionais....


bulgur | n. m.

Alimento confeccionado a partir de grãos de trigo, com propriedades nutricionais semelhantes às do arroz e do cuscuz....


artocarpo | n. m.

Género de árvores da família das moráceas, com frutos volumosos e de alto valor nutricional....


Que melhora a recuperação ou o desempenho físico (ex.: ajuda ergogénica nutricional; efeitos ergogénicos)....


Relativo a ou que apresenta hipotrofia (ex.: o animal estava em estado nutricional hipotrófico; rim direito hipotrófico)....


fruta-pão | n. f.

Árvore de grande porte da família das moráceas (Artocarpus incisa), cujos frutos, grandes, têm alto valor nutricional....


Árvore da família das moráceas (Artocarpus incisa), cujos frutos, grandes, têm alto valor nutricional....


nutricional | adj. 2 g.

Relativo a nutrição (ex.: informação nutricional)....


género | n. m.

Cada um dos produtos ou artigos de um conjunto de víveres ou provisões destinadas à alimentação humana (ex.: informação nutricional de diferentes géneros alimentícios; o supermercado vai doar conservas, legumes, leite, pão e outros géneros; pode contribuir para a campanha com um género alimentar não perecível). [Mais usado no plural.]...



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Qual é o superlativo absoluto sintético do adjectivo miúdo?
O adjectivo miúdo admite o superlativo regular miudíssimo e o irregular minutíssimo, derivado do superlativo latino minutissimus, do adjectivo minutus, que está na origem etimológica de miúdo.

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