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nomeará

Feito de viva voz (ex.: testamento nuncupativo)....


Usa-se para acrescentar, destacar, especificar ou pormenorizar informação (ex.: ainda há algumas dúvidas, nomeadamente em relação à segurança)....


Expressão inglesa que se aplica a todo aquele que é nomeado para o cargo apropriado às suas faculdades e talentos....


parti pris | loc.

Opinião ou ponto de vista preconcebido e inflexível (ex.: não há qualquer parti pris em relação às nomeações)....


penhora | n. f.

O acto de penhorar....


protutor | n. m.

Indivíduo nomeado pelo conselho de família para exercer a tutela conjuntamente com o tutor, vigiando os actos deste....


provisão | n. f.

Acto ou efeito de prover....


reputação | n. f.

Conceito; opinião pública, favorável ou desfavorável....


nominata | n. f.

Lista de nomes ou de palavras....


preposto | adj. | n. m.

Que se prepôs....


promoção | n. f.

Acto ou efeito de promover....


aparelhismo | n. m.

Proveito que um partido ou grupo obtém através da nomeação dos seus membros para o aparelho de Estado (ex.: combate ao aparelhismo)....


lição | n. f.

O que o professor explica ou o que o estudante deve estudar de uma vez....


nefas | n. m.

Iniquidade ou injustiça que, por excessiva, nem se deve nomear....



Dúvidas linguísticas



Negocia ou negoceia? Em português de Portugal, a 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo é negocia ou negoceia? Aprendi na escola (portuguesa) e sempre disse negoceia e qual o meu espanto que aqui, na Priberam, aparece o vocábulo negocia na conjugação do verbo. Como no corrector de português de Portugal a expressão Ele negocia não apresenta erro, deduzo que as duas formas estarão correctas. Se por aqui, no Brasil, o termo usado é negocia, pergunto qual o termo que um português deve aplicar.
No português de Portugal é aceite a dupla conjugação do verbo negociar nas formas do presente do indicativo (negocio/negoceio, negocias/negoceias, negocia/negoceia, negociam/negoceiam), do presente do conjuntivo (negocie/negoceie, negocies/negoceies, negocie/negoceie, negociem/negoceiem) e do imperativo (negocia/negoceia, negocie/negoceie, negociem/negoceiem), ao contrário do português do Brasil, que apenas permite a conjugação com a vogal temática -i- e não com o ditongo -ei- (negocio, negocias, etc.).

A mesma diferença de conjugação entre as duas normas do português (europeia e brasileira) apresentam os verbos derivados de negociar (desnegociar, renegociar), bem como os verbos agenciar, cadenciar, comerciar, diligenciar, licenciar, obsequiar e premiar.




Quando digito "qüinqüênio" aparece como palavra não encontrada,corrigindo para "quinquénio".Como ela aparece no Aurélio e no Michaelis,pergunto a razão deste desencontro.
Os tremas não são utilizados na norma ortográfica do português de Portugal, daí que quinquénio tenha entrada no Dicionário de Língua Portuguesa On-Line, ao contrário de qüinqüênio, cuja ortografia segue a norma brasileira. A diferença do sinal diacrítico (-énio / -ênio) explica-se pelo facto de em Portugal o e desse sufixo ser aberto, como o e de médico, e no Brasil ser fechado, como o e de pêra.

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