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    ninfalídeo

    almirante | n. m. | adj. 2 g.

    Borboleta diurna (Vanessa atalanta) da família dos ninfalídeos, com asas castanhas, com manchas pretas, alaranjadas e brancas....


    vanessa | n. f.

    Designação dada a várias espécies de borboletas diurnas do género Vanessa da família dos ninfalídeos, de cores brilhantes....


    estaladeira | n. f.

    Designação comum a diversas borboletas da famílias dos ninfalídeos, que emitem um som seco quando voam....


    ninfalídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

    Relativo aos ninfalídeos....


    estraladeira | n. f.

    Designação comum a diversas borboletas da famílias dos ninfalídeos, que emitem um som seco quando voam....


    vulcão | n. m.

    Borboleta diurna (Vanessa atalanta) da família dos ninfalídeos, com asas castanhas, com manchas pretas, alaranjadas e brancas....


    monarca | n. 2 g. | n. m. | n. f. | adj. 2 g.

    Borboleta (Danaus plexippus) da família dos ninfalídeos, cujo adulto tem asas alaranjadas com nervuras pretas e pequenas manchas brancas....


    atalanta | n. f.

    Borboleta diurna (Vanessa atalanta) da família dos ninfalídeos, com asas castanhas, com manchas pretas, alaranjadas e brancas....


    Designação comum a diversas borboletas da famílias dos ninfalídeos, que emitem um som seco quando voam....


    Borboleta diurna (Vanessa atalanta) da família dos ninfalídeos, com asas castanhas, com manchas pretas, alaranjadas e brancas....


    Borboleta (Danaus plexippus) da família dos ninfalídeos, cujo adulto tem asas alaranjadas com nervuras pretas e pequenas manchas brancas....


    canela | n. f. | adj. 2 g. 2 núm. n. m. | n. 2 g. | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. m.

    Insecto lepidóptero (Hipparchia semele), da família dos ninfalídeos, de corpo acastanhado, asas castanhas com manchas amarelas alaranjadas na face superior e três pares de ocelos negros com uma pinta branca no meio....


    angolista | n. f.

    Designação comum a diversas borboletas da famílias dos ninfalídeos, que emitem um som seco quando voam....



    Dúvidas linguísticas


    Se me permitem, vou transcrever-vos duas frases que me surgiram e alterei, por senti-las erradas. Agradeço antecipadamente a vossa ajuda. Frase 1: A estabilidade e a sincronização facultam-nos o grau de previsibilidade que precisamos para funcionarmos como indivíduos em grupos sociais e especialmente na economia. Para além de ter corrigido o que precisamos - parece-me que deve ser de que precisamos, lá vem a grande questão. Transformei o funcionarmos em funcionar. De que precisamos para funcionar. Puro instinto, e espero que acertado. Há uma regra geral? Frase 2: E das velhinhas enregeladas, nas escadarias dos edifícios públicos, a tentar vender uma esferográfica ou uma pega de cozinha – os seus únicos pertences. Aqui foi o contrário. Achei que o correcto seria a tentarem vender.


    Qual das expressões é a mais correcta? - "É suposto que o cão regresse a casa"; - "Supõe-se que o cão regresse a casa"; - "É suposto o cão regressar a casa"