PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

naturalista

ágeno | adj.

Diz-se dos vegetais celulares, segundo alguns naturalistas....


Relativo ou pertencente ao naturalismo ou aos naturalistas....


gamarólogo | n. m.

Naturalista que se dedica à gamarologia....


perdícias | n. f. pl.

Família de aves admitida por alguns naturalistas, e que tem por tipo a perdiz....


hileia | n. f.

Designação dada à floresta equatorial amazónica pelos naturalistas Alexander von Humboldt (1769-1859) e Aimé Bonpland (1773-1858)....


ficologista | n. 2 g.

Naturalista versado em ficologia....


Naturalista que estuda especialmente as tartarugas....


darwiniano | adj. | adj. n. m.

Relativo a Charles Darwin (1809-1882), naturalista inglês, ou à sua doutrina....


Relativo a Fritz Müller (1822-1897), biólogo e naturalista alemão....


agafite | n. f.

Mineral triclínico de cor azul....


araneólogo | n. m.

Naturalista que se ocupa especialmente do estudo das aranhas....


raflésia | n. f.

Designação dada a várias espécies de plantas do género Rafflesia, da família das raflesiáceas, com enormes flores que podem atingir diâmetro de um metro e peso de sete quilos, encontradas na Insulíndia....


naturalista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo ou pertencente ao naturalismo....


Ave de rapina (Accipiter cooperii) da família dos accipitrídeos....


Ave (Hydrobates monorhis) da família dos hidrobatídeos....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Está correcta a palavra bidãos como plural de bidão ou deveria ser bidões?
A palavra bidão forma o plural regular bidões e não *bidãos.

Ver todas