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nata

natado | adj.

Coberto de nata ou de nateiro....


nateirado | adj.

Coberto de nateiro ou de nata; natado....


nato | adj.

Nascido....


nado | adj.

Que já nasceu....


inato | adj.

Que não nasceu ou não teve princípio (ex.: divindade inata)....


conato | adj.

Adquirido por nascença; que se tem desde o nascimento....


batedeira | n. f.

Recipiente em que se bate a nata para fazer manteiga....


escol | n. m.

O que há de melhor ou de mais distinto numa colectividade....


lacticínio | n. m.

Produto (comestível) derivado do leite, como queijo, manteiga, natas, iogurte, etc....


requeijão | n. m.

Lacticínio formado de nata coalhada pela acção do calor....


baratómetro | n. m.

Instrumento indicativo da temperatura conveniente do leite e da nata para se fazer a manteiga....


cremómetro | n. m.

Instrumento com que se determina a quantidade de nata contida no leite....


manteiga | n. f.

Lacticínio obtido a partir da nata do leite batida....


coquetelaria | n. f.

Arte ou técnica fazer bebidas que resultam de duas ou mais bebidas alcoólicas, às quais se pode juntar sumos de frutas, natas ou outros ingredientes....


aveludado | adj. | n. m.

Molho, geralmente de carne ou peixe, em cuja composição há farinha e manteiga ou natas....


elite | n. f.

O que há de melhor e se valoriza mais (numa sociedade)....


nascido | adj. | n. m.

Que nasceu, nado, dado à luz....



Dúvidas linguísticas



No contexto da criação de modelos, por exemplo, um modelo que descreva o comportamento dos utentes da CP face à oferta, é correcto usar as palavras modelação e modelização (esta última não incluída no vosso dicionário)?
Os dicionários de língua portuguesa registam apenas o termo modelação, como o acto de modelar (“criar a partir de molde ou modelo”), tendo modelagem por sinónimo. Os neologismos modelização e modelizar não se encontram averbados em nenhum dos dicionários consultados, sendo, no entanto, bastante frequentes em pesquisas na Internet. Essas ocorrências em páginas da Internet parecem apontar para uma ténue distinção entre modelar/modelação (“criar a partir de molde ou modelo”) e modelizar/modelização (“criar modelo”).



Gostaria de saber qual é a diferença entre haver e ter, quando estes verbos são utilizados como auxiliares: eu tinha dito/eu havia dito, ele tinha feito/ele havia feito. Também gostaria de saber se há diferença entre o português luso do português do Brasil.
Os verbos ter e haver são sinónimos como auxiliares de tempos compostos e são usados nos mesmos contextos sem qualquer diferença (ex.: eu tinha dito/eu havia dito); sendo que a única diferença é a frequência de uso, pois, tanto no português europeu como no português brasileiro, o verbo ter é mais usado.

Estes dois verbos têm também uso em locuções verbais que não correspondem a tempos compostos de verbos e aí há diferenças semânticas significativas. O verbo haver seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo permite formar locuções verbais que indicam valor futuro (ex.: havemos de ir a Barcelona; os corruptos hão-de ser castigados), enquanto o verbo ter seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo forma locuções que indicam uma obrigação (ex.: temos de ir a Barcelona; os corruptos têm de ser castigados).

Note-se uma diferença ortográfica entre as normas brasileira e portuguesa relativa ao verbo haver seguido da preposição de: no português europeu, as formas monossilábicas do verbo haver ligam-se por hífen à preposição de (hei-de, hás-de, há-de, hão-de) enquanto no português do Brasil tal não acontece (hei de, hás de, há de, hão de). Esta diferença é anulada com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, uma vez que deixa de haver hífen neste contexto (isto é, em qualquer das variedades deverão ser usadas apenas as formas hei de, hás de, há de, hão de).

Para outras diferenças entre as normas europeia e brasileira, queira, por favor, consultar outra resposta sobre o mesmo assunto em variedades de português.


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