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nádegas

alcatreiro | adj.

Que tem grande alcatra, grandes nádegas....


calipígio | adj.

Que tem formosas nádegas (ex.: corpo calipígio; Vénus calipígia)....


nadegudo | adj.

Que tem grandes nádegas....


natiforme | adj. 2 g.

Referente ou semelhante a nádega....


bate-cu | n. m.

Pancada que se leva nas nádegas quando se cai sentado....


cagueiro | n. m.

Região das nádegas....


escara | n. m.

Destruição de células da pele, geralmente nas zonas de apoio de doentes acamados (ex.: escaras nas nádegas)....


pacote | n. m.

Região das nádegas....


padaria | n. f.

Região das nádegas....


pupu | n. m.

Nádegas....


trololó | n. m.

Conjunto das nádegas....


tutu | n. m.

Nádegas, geralmente de criança....


peida | n. f.

Região das nádegas....


bundada | n. f.

Pancada dada com a região das nádegas....


bujão | n. m.

Conjunto das nádegas....


fiofó | n. m.

Região das nádegas (ex.: chute no fiofó)....


feofó | n. m.

Região das nádegas (ex.: chuto no feofó)....


twerk | n. m.

Tipo de dança que consiste em mover rápida e repetidamente as ancas e as nádegas, sobretudo em posição de agachamento....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida em relação ao emprego ou não do hífen na palavra dessincronizar. A palavra escrita deste modo lê-se /de-ssin-cro-ni-zar/ e normalmente ouve-se pronunciar /des-sin-cro-ni-zar/. Ou seja, o prefixo des- normalmente não perde a sua autonomia quando pronunciado. Neste caso não se devia também usar o hífen? Ou será que o termo dessincronizado é normalmente mal pronunciado, separando-se os dois ss?
A aglutinação do prefixo des- à palavra seguinte não obriga à pronúncia /s/. Aliás, os poucos dicionários que fazem a transcrição fonética das palavras às quais dão entrada registam /des-sin-cro-ni-zar/ e não /de-ssin-cro-ni-zar/.



Qual a maneira correcta de escrever o nome da freguesia alentejana Évoramonte, Evoramonte, Évora Monte, Évora-Monte? Não encontro consenso...
A grafia correcta desta povoação alentejana deverá ser Évora Monte, segundo as principais obras de referência, nomeadamente o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra: Editora Coimbra, 1966) ou o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Livros Horizonte, 2003). Do ponto de vista oficial, também é a forma Évora Monte que consta no Sistema de Informação e Gestão do Recenseamento Eleitoral, da Direcção Geral da Administração Interna e na lista de freguesias publicada pelo STAPE em 2005.

No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, José Pedro Machado refere que o nome da povoação “está por Évora do monte ou Évora a do monte” e apresenta-nos uma abonação do que deverá ser a mais antiga ocorrência conhecida deste topónimo: Euoramonti (ocorre em 1271, na Chancelaria de D. Afonso III), o que, de alguma forma, poderá explicar a forma Evoramonte, que é desaconselhável. Esta forma é, no entanto, bastante frequente, provavelmente também por analogia com outros topónimos em que a palavra monte se aglutinou com outras palavras, como Belmonte, Vaiamonte ou Videmonte.

A grafia Évora-Monte é de evitar e a forma Évoramonte é claramente violadora das regras ortográficas do português, uma vez que as palavras em português só podem ser graficamente acentuadas numa das três últimas sílabas.


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