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municipal

camarista | n. 2 g.

Vereador, membro da câmara municipal....


comunalismo | n. m.

Doutrina ou sistema que defende privilégios comunais ou municipais....


paço | n. m.

Câmara Municipal....


edil | n. m.

Vereador, membro da Câmara Municipal....


finta | n. f.

Contribuição municipal ou paroquial extraordinária, proporcional aos haveres de cada um....


Conjunto dos indivíduos eleitos para gerirem os negócios municipais, de interesse colectivo....


Sistema de governo baseado na administração municipal....


pescado | n. m.

Serviço municipal, relativo a pesca e pescadores....


terrádego | n. m.

Renda ou imposto municipal proveniente do aluguer desse terreno....


estiva | n. f. | n. f. pl.

Tarifa de preços imposta por câmara municipal....


senado | n. m.

Câmara municipal....


traga-malho | n. m.

Imposto que, ao desembarque, os pescadores de Lisboa pagavam à Câmara Municipal....


feira | n. f.

Exposição de livros de editores e livreiros, num espaço reservado para o efeito pela Câmara Municipal da localidade....


lixeira | n. f.

Lugar onde se deposita o lixo (ex.: lixeira municipal)....


maire | n. m.

Primeiro magistrado municipal, que é o órgão executivo da comuna, em França....



Dúvidas linguísticas



Quero saber se a palavra sarro é oxítona ou paroxítona.
A palavra sarro é uma palavra grave ou paroxítona, pois tem o acento de intensidade na penúltima sílaba (foneticamente a sílaba acentuada é ['sa]; na divisão silábica para translineação, a sílaba é sar-).



Tenho um dicionário de Língua Portuguesa e ao observar a divisão silábica me surgiu uma dúvida. Há palavras que são separadas pelo ponto e a outras palavras que foram separadas por dois pontos. O que esses dois pontos significam?
es.co.la
es.cri.tó.ri:o
Os dois pontos são usados por alguns dicionários para indicar, na divisão silábica para translineação, que um encontro de vogais (ex.: io em escritório) pode ser pronunciado como hiato (correspondendo a duas sílabas) ou como ditongo (correspondendo a uma sílaba).

No português do Brasil, por indicação do Formulário Ortográfico de 1943 (grupo XV, 7ª), não deveria haver translineação em qualquer tipo de ditongo, crescente (ex.: ia, io, ui) e decrescente (ex.: ai, au, oi), mas com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990 (Base XX), esta indicação deixou de ser válida, permitindo a divisão de vogais consecutivas que não façam parte de ditongos decrescentes:
"4.º As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes (as que pertencem a ditongos deste tipo nunca se separam: ai- roso, cadei- ra, insti- tui, ora- ção, sacris- tães, traves- sões) podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala- úde, áre- as, ca- apeba, co- or- denar, do-er, flu- idez, perdo- as, vo-os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai- ais, cai- eis, ensai- os, flu- iu."


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