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moribundos

morrente | adj. 2 g.

Que está morrendo....


As últimas palavras; esta expressão serve para designar as derradeiras palavras de um moribundo....


aboquejo | n. m. | n. m. pl.

O acto de aboquejar....


estertor | n. m.

Ruído da respiração do moribundo....


rouquido | n. m.

Som rouco produzido pela respiração de um enfermo ou moribundo....


sarrido | n. m.

Dificuldade de respiração....


moribundo | adj. n. m.

Que ou aquele que está quase a morrer....


agonizante | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou o que está em agonia....


unção | n. f.

Sacramento que se administra aos moribundos....


candeia | n. f. | adj. 2 g. | n. f. pl.

Vela dos moribundos....


sororoca | n. f.

Ruído da respiração dos moribundos....


sororó | n. m.

Ruído da respiração dos moribundos....


espedir | v. pron. | v. intr.

Dizer adeus; fazer as suas despedidas....


sacramento | n. m.

Sacramento que se administra aos moribundos....



Dúvidas linguísticas



Na frase "aja como homem e pense como mulher", devo usar aja ou haja de agir? Qual é o correto?
Na frase que menciona, Aja como homem e pense como mulher, o termo correcto é aja, forma verbal (3ª pessoa do singular do imperativo, podendo também ser 1ª ou 3ª pessoa do singular do presente do conjuntivo [subjuntivo, no Português do Brasil]) de agir. É uma forma homófona, i.e., lê-se da mesma maneira mas escreve-se de modo diferente de haja, forma verbal (1ª ou 3ª pessoa do singular do presente do conjuntivo [subjuntivo, no Português do Brasil] e 3ª pessoa do singular do imperativo) de haver. Para as distinguir, talvez seja útil ter presente que pode substituir a forma aja (do verbo agir) por actue – “Aja/actue como um homem e pense como uma mulher” – e a forma haja (do verbo haver) por exista – “Haja/exista paciência!”.



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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