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monja

monacal | adj. 2 g.

Relativo a monge ou a monja....


monástico | adj.

Relativo a monge ou a monja....


monjal | adj. 2 g.

Relativo a monge ou monja....


abadessado | n. m.

Tempo que esse cargo é exercido pela mesma monja....


monacato | n. m.

Vida ou estado monacal....


monásticon | n. m.

Designação dos romances históricos de Alexandre Herculano — Eurico o Presbítero e O Monge de Cister....


monge | n. m.

Religioso de um mosteiro....


mongil | n. m. | adj. 2 g.

Hábito de monja....


monja | n. f.

Freira de mosteiro....


rendeira | n. f.

Mulher que faz ou vende rendas....


monastério | n. m.

Habitação de monges ou monjas....


estalo | n. m.

Ruído do vidro que se racha, do chicote que vibra, do trovão, etc....


mosteiro | n. m.

Habitação de monges ou monjas....


cenóbio | n. m.

Habitação de cenobitas ou de monges que vivem em comunidade....


cenobita | n. 2 g.

Monge ou monja que vive em comunidade....


tremenda | n. f.

Pedaço de toucinho que os frades bernardos costumavam comer a certas horas da noite....


hieromonge | n. m.

Padre da Igreja Ortodoxa que pertence a uma ordem monástica....


confesso | adj. | adj. n. m. | n. m.

Que confessou....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Ao montar um cerimonial me deparo com a seguinte dúvida: convido as pessoas para ficarem em pé ou ficarem de pé?
Qualquer das preposições está correcta. Pode escrever-se de pé ou em pé.


Ver todas