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mobilizáreis

Que se automobilizou ou se pôs em movimento ou em acção....


lavra | n. f.

Acto de lavrar....


rearmamento | n. m.

Acto ou efeito de rearmar (ex.: o movimento defende o rearmamento e a mobilização de mais militares)....


acamado | adj. | adj. n. m.

Que se acamou....


automobilizar | v. tr. | v. pron.

Pôr em movimento o próprio corpo ou parte dele (ex.: automobilizar o ombro)....


frente | n. f.

Parte dianteira....


mobilizar | v. tr. e pron.

Pôr(-se) em movimento....


nobilizar | v. tr. e pron.

Tornar ou ficar nobre; dar ou receber título ou privilégio de nobreza....


desmobilizar | v. tr. | v. intr.

Fazer cessar a mobilização (de um exército)....




Dúvidas linguísticas



Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).



Como se deve dizer: alcoolemia ou alcoolémia?
Apesar de a forma esdrúxula alcoolémia ser bastante usual hoje em dia, a forma alcoolemia é considerada mais correcta e vernácula, porque segue as regras de acentuação das palavras formadas com o elemento de origem grega –emia (derivado do grego haîma, -atos, que significa “sangue”, a que se junta o sufixo tónico -ia), cujo acento de intensidade recai na sílaba mi.

Embora -emia seja um sufixo formador de palavras do português, esta sequência já surgia em grego em palavras graves como anaimía (que deu origem a anemia) ou euaimía (que deu origem a euemia).

O mesmo se aplica a outras palavras como glicemia/glicémia, hiperemia/hiperémia, septicemia/septicémia, muito frequentemente tomadas como palavras esdrúxulas, mas cuja origem e formação pressupõem a acentuação na penúltima sílaba.


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