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mexer

acinésico | adj.

Que não se mexe; privado de movimento....


calmo | adj.

Que não se mexe....


empenado | adj.

Deformado ou torcido....


imoto | adj.

Que não se mexe....


mexediço | adj.

Que está sempre a mexer-se....


mudo | adj.

Em silêncio e quase sem se mexer....


quieto | adj.

Que não se mexe; imóvel; tranquilo; sossegado....


revolto | adj.

Revolvido, mexido....


solícito | adj.

Cuidadoso; desvelado; diligente....


emperrado | adj.

Que abre, fecha ou desliza com dificuldade....


molinilho | n. m.

Pau cilíndrico, com uma extremidade circular dentada e grossa, que se faz girar com as palmas das mãos para mexer o chocolate quente....


mexão | n. m.

Colher de pau de grandes dimensões, usada geralmente para mexer papas....


pseudocoma | n. m.

Estado em que o paciente está consciente e mantém a capacidade mental, mas não consegue mexer-se, nem falar ou comunicar, excepto por vezes através dos olhos....


acinético | adj. | n. m.

Que não se mexe; privado de movimento....


fervedouro | n. m.

Movimento, como o de um líquido em ebulição; efervescência....


motivo | adj. | n. m.

Que pode fazer mover....


perro | adj. | n. m.

Que tem dificuldade em locomover-se ou em mexer-se....


formicação | n. f.

Sensação nevrótica como de quantidades de formigas que se mexem em determinado ponto do corpo....



Dúvidas linguísticas



Com a nova terminologia como é classificada a palavra "inverno"? Nome próprio ou comum? Esta dúvida prende-se ao facto de este vocábulo passar a ser escrito com letra minúscula por força do novo acordo ortográfico.
A classificação da palavra "inverno" não muda com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, pois este acordo visa alterar apenas a ortografia e não a classificação das classes de palavras.

Para além da convenção de usar maiúsculas em início de frase e das opções estilísticas de cada utilizador da língua, o uso de maiúsculas está previsto pelos documentos legais que regulam a ortografia do português (o Acordo Ortográfico de 1990, ou, anteriormente, o Acordo Ortográfico de 1945, para o português europeu, e o Formulário Ortográfico de 1943, para o português do Brasil).

O Acordo Ortográfico de 1990 deixou de obrigar as maiúsculas, por exemplo, nas estações do ano, mas deve referir-se que o Acordo Ortográfico de 1945 também não obrigava a maiúscula inicial nas palavras "inverno", "primavera", "verão" e "outono" nos significados que não correspondem a estações do ano (ex.: o menino já tem 12 primaveras [=anos]; este ano não tivemos verão [=tempo quente]; o outono da vida).

Um nome próprio designa um indivíduo ou uma entidade única, específica e definida. Antes ou depois da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, a palavra "inverno" tem um comportamento que a aproxima de um nome comum, pois admite restrições (ex.: tivemos um inverno seco ) e pode variar em número (ex.: já passámos vários invernos no Porto), havendo inclusivamente uma acepção da palavra em que é sinónima de "ano" (ex.: era um homem já com muitos invernos).

A reflexão acima aplica-se a outras divisões do calendário (nomeadamente nomes de meses e outras estações do ano).




Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.


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