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maçónico

rito | n. m.

Ordem prescrita das cerimónias que se praticam numa religião....


maçom | n. m. | adj.

Membro da maçonaria....


loja | n. f.

Templo maçónico (ex.: a maçonaria local possui lojas em vários municípios)....


maçónico | adj. | n. m.

Relativo à maçonaria....


mação | adj. n. m. | adj.

Que ou quem é membro da maçonaria....


companheiro | adj. | n. m.

Que acompanha ou faz companhia....


malhete | n. m.

Cavidade aberta numa peça para receber a parte saliente de outra....


oriente | n. m. | adj. 2 g.

Lado de onde nasce o Sol....


aprendiz | n. m.

Primeiro grau maçónico....


altar | n. m.

Mesa a que se sentam os dignitários maçónicos....


venerável | adj. 2 g. | n. m.

Que é digno de veneração; muito respeitável....


mestre | n. m. | n. 2 g. | adj.

Pessoa que ensina....



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.


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