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mauzões

De boa ou má condição; arrumado; resguardado....


amabile | adv.

Diz-se do andamento musical executado com suavidade e doçura....


aramá | adv.

Em má hora....


arruá | adj. 2 g.

Espantadiço; indócil; bravio; mau; raivoso....


aziago | adj.

Que é de azar ou o faz recear....


Que não foi levado a cabo por encontrar resistência....


daninho | adj.

Que causa danos ou estragos....


Falto de sabor; de mau sabor; impulso....


encravado | adj.

Fixado com cravos; encravilhado; encaixado....


ensoado | adj.

Murcho (pelo calor ou pelo vento suão); flácido....


Que não é muito mau; que pode passar....




Dúvidas linguísticas



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).




Quando digito "qüinqüênio" aparece como palavra não encontrada,corrigindo para "quinquénio".Como ela aparece no Aurélio e no Michaelis,pergunto a razão deste desencontro.
Os tremas não são utilizados na norma ortográfica do português de Portugal, daí que quinquénio tenha entrada no Dicionário de Língua Portuguesa On-Line, ao contrário de qüinqüênio, cuja ortografia segue a norma brasileira. A diferença do sinal diacrítico (-énio / -ênio) explica-se pelo facto de em Portugal o e desse sufixo ser aberto, como o e de médico, e no Brasil ser fechado, como o e de pêra.

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