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matrimônio

conubial | adj. 2 g.

Do matrimónio; conjugal....


incomunicável | adj. 2 g.

Diz-se dos bens que não entram na comunhão do matrimónio....


legitimado | adj.

Filho natural que o ulterior matrimónio dos pais legitimou....


legítimo | adj.

Proveniente de matrimónio (ex.: filho legítimo)....


errada | n. f. | adj. f.

Diz-se da mulher que prevaricou contra a castidade e, em especial, da mulher que teve filhos fora do matrimónio....


facho | n. m.

Símbolo do matrimónio....


matrimónio | n. m.

União entre duas pessoas, legalizada por meio de cerimónias e formalidades religiosas ou civis....


casamento | n. m.

Acto ou efeito de casar....


divórcio | n. m.

Separação de cônjuges por meio de dissolução judicial do matrimónio....


pregão | n. m.

Cada uma das proclamações de matrimónio futuro. (Mais usado no plural.)...


filheiro | adj. n. m.

Que procria muitos filhos (dentro do matrimónio)....


conúbio | n. m.

Contrato de união ou vínculo entre duas pessoas que institui deveres conjugais....


bastardo | adj. | n. m. | adj. n. m.

Que não nasceu de matrimónio....


sororato | n. m.

Matrimónio em que o marido substitui a mulher falecida pela irmã mais nova desta....


facadinha | n. f.

Acto que representa uma traição ou uma ofensa (ex.: tentava justificar as facadinhas no matrimónio; é um amigo que já lhe deu umas facadinhas)....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].


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