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macaquitos

pitecóide | adj. 2 g.

Relativo ou semelhante a macaco (ex.: canino pitecóide; formas pitecóides)....


acarima | n. m.

Espécie de macaco, semelhante ao sagui....


cagaita | n. f.

Fruto da cagaiteira....


cairara | adj. 2 g. | n. m.

Muito grande....


chimpanzé | n. m.

Macaco antropóide encontrado na África Equatorial, Central e Ocidental, de coloração negra e braços compridos, arborícola e sociável....


monco | n. m.

Humor espesso, segregado pela mucosa do nariz....


saitaia | n. m.

Espécie de macaco....


saju | n. m.

Macaco do Brasil que exala um cheiro de almíscar....


sabão | n. m.

Produto resultante da transformação de uma substância gorda por um alcali que serve para branquear roupa, para lavar e desengordurar....


simianismo | n. m.

Doutrina dos que relacionam a origem do homem com o macaco....


simiologia | n. f.

Tratado acerca dos macacos....


uistiti | n. m.

Nome vulgar de diversos macacos pequenos da América (sagui)....


mico | n. m.

Jogo de cartas que tem por objectivo fazer pares de cartas de animais machos e fêmeas....


átele | n. m.

Género de macacos do Brasil e da Guiana, também chamados macacos-aranhas....


caratinga | n. f.

Espécie de trepadeira....


dribo | n. m.

Macaco africano de cabeça preta....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Se seis meses é um semestre, como se designam cinco meses?
Tal como é referido na resposta quinquimestral, o prefixo de origem latina quinqui- (que indica a noção de “cinco”) é bastante produtivo, sendo possível formar a palavra quinquimestre para designar um período de cinco meses. Esta palavra não se encontra registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, mas a sua formação respeita as regras morfológicas da língua portuguesa.

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