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    Definições



    Pesquisa nas Definições por:

    mínimo

    dedo | n. m.

    O mesmo que dedo mínimo....


    minúcia | n. f.

    Coisa mínima; bagatela; minuciosidade; insignificância....


    molécula | n. f.

    Conjunto de átomos (formando a parte mínima que pode existir em liberdade)....


    palmo | n. m.

    Medida, tomada com a mão aberta, que vai da extremidade do dedo polegar à ponta do dedo mínimo. (Confrontar: furco.)...


    pentelho | n. m.

    Cada um dos pêlos que cobrem o púbis....


    reóbase | n. f.

    Intensidade da corrente eléctrica mínima capaz de excitar um nervo, no fecho de um circuito (de corrente contínua)....


    mesoterapia | n. f.

    Tratamento que consiste na introdução, através de agulhas, de doses mínimas de medicamento no ponto mais próximo possível da dor ou da doença....


    antimoda | n. f.

    Numa distribuição de frequência, valor da abcissa cuja ordenada corresponde a um mínimo relativo....


    cutelo | n. m. | n. m. pl.

    Parte da mão que corresponde à parte inferior da palma da mão, junto ao pulso, ou à parte lateral da mão, entre a base do dedo mínimo e o pulso....


    eficiência | n. f.

    Qualidade de algo ou alguém que produz com o mínimo de erros ou de meios....


    hibernação | n. f.

    Estado letárgico de certos animais durante o Inverno, que corresponde a um adormecimento com quase total inactividade e redução do metabolismo do organismo ao mínimo....


    hiemação | n. f.

    Estado letárgico de certos animais durante o Inverno, que corresponde a um adormecimento com quase total inactividade e redução do metabolismo do organismo ao mínimo....


    hipotenar | n. m.

    Saliência da palma da mão, na direcção do dedo mínimo....


    Termómetro que regista a temperatura máxima e mínima que houve durante o dia....


    Aprendizagem em contexto escolar durante um tempo inferior à média ou à escolaridade mínima obrigatória (ex.: a prioridade é eliminar o analfabetismo e a subescolarização dos jovens e adultos)....



    Dúvidas linguísticas


    Se me permitem, vou transcrever-vos duas frases que me surgiram e alterei, por senti-las erradas. Agradeço antecipadamente a vossa ajuda. Frase 1: A estabilidade e a sincronização facultam-nos o grau de previsibilidade que precisamos para funcionarmos como indivíduos em grupos sociais e especialmente na economia. Para além de ter corrigido o que precisamos - parece-me que deve ser de que precisamos, lá vem a grande questão. Transformei o funcionarmos em funcionar. De que precisamos para funcionar. Puro instinto, e espero que acertado. Há uma regra geral? Frase 2: E das velhinhas enregeladas, nas escadarias dos edifícios públicos, a tentar vender uma esferográfica ou uma pega de cozinha – os seus únicos pertences. Aqui foi o contrário. Achei que o correcto seria a tentarem vender.


    Disseram-me que Felipe é uma antiga forma portuguesa de Filipe. Verdade?