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lácticos

Fermento de culturas dos bacilos lácticos que se emprega contra as fermentações pútridas do tubo digestivo....


Presença ou concentração de ácido láctico na urina....


lactacidemia | n. f.

Taxa de ácido láctico presente no sangue....


Presença de ácido láctico no sangue superior ao que é normal....


iogurte | n. m.

Leite coalhado preparado por meio de fermentos lácticos acidificantes....


bioterapia | n. f.

Tratamento por meio de substâncias vivas: fermentos lácticos, leveduras, etc....


láctico | adj.

Diz-se de um ácido orgânico (C3H6O3) que se encontra no soro do leite e em alguns vegetais e que é libertado pelos músculos como resultado da decomposição do glicogénio....


Relativo à transformação do ácido málico em ácido láctico por acção bacteriana (ex.: a fermentação maloláctica diminui a acidez do vinho; processo maloláctico)....


lacticemia | n. f.

Taxa de ácido láctico presente no sangue....


lactato | n. m.

Sal derivado do ácido láctico....


acidose | n. f.

Estado patológico, caracterizado pela reacção ácida dos tecidos, e que pode ser prenúncio, por exemplo, de uma evolução desfavorável da diabetes (ex.: acidose diabética; acidose láctica; acidose metabólica)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria que me informassem se a palavra sedeado existe. Esta palavra é normalmente utilizada de forma generalizada, com o seguinte significado: "com sede em". Uma vez que não consigo encontrar esta palavra em nenhum dicionário ou prontuário, gostaria apenas de saber se ela existe na língua portuguesa.
A forma correcta da palavra que procura com o significado "que tem sede em" é sediado e não sedeado. Esta existe, mas tem um outro significado, como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa na entrada sedear.

Ambas as formas (sediar e sedear) se encontram registadas em vários dicionários de língua portuguesa.




Em palavras como emagrecer e engordar as terminações -er e -ar são sufixos ou desinências verbais de infinitivo? Se são o último caso, essas palavras não podem ser consideradas derivações parassintéticas...ou podem?
As terminações verbais -er e -ar são compostas pela junção de -e- (vogal temática da 2.ª conjugação) ou -a- (vogal temática da 1.ª conjugação), respectivamente, à desinência de infinitivo -r. Destas duas terminações, apenas -ar corresponde a um sufixo, pois no português actual usa-se -ar para formar novos verbos a partir de outras palavras, normalmente de adjectivos ou de substantivos, mas não se usa -er. Apesar de os sufixos de verbalização serem sobretudo da primeira conjugação (ex.: -ear em sortear, -ejar em relampaguejar, -izar em modernizar, -icar em adocicar, -entar em aviventar), há alguns sufixos verbais da segunda conjugação, como -ecer. Este sufixo não entra na formação do verbo emagrecer, mas entra na etimologia de outros verbos formados por sufixação (ex.: escurecer, favorecer, fortalecer, obscurecer, robustecer, vermelhecer) ou por prefixação e sufixação simultâneas (ex.: abastecer, abolorecer, amadurecer, empobrecer, engrandecer, esclarecer).

Dos verbos que menciona, apenas engordar pode ser claramente considerado derivação parassintética, uma vez que resulta de prefixação e sufixação simultâneas: en- + gord(o) + -ar. O verbo emagrecer deriva do latim emacrescere e não da aposição de prefixo e sufixo ao adjectivo magro.


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