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longitudinal

comprido | adj.

Na extensão entre duas extremidades, no sentido longitudinal (ex.: o tapete tem três metros de comprido)....


Duplamente dobrado no sentido longitudinal....


comprimento | n. m.

Extensão entre duas extremidades (no sentido longitudinal)....


escatel | n. m.

Abertura longitudinal no extremo de uma cavilha para meter a chaveta....


singela | n. f.

Fila longitudinal de pequenos compartimentos laterais ao corredor, nas marinhas do Sado....


trilobito | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos trilobitos....


jacente | adj. 2 g. | n. m.

Viga longitudinal em que assentam as travessas do tabuleiro de uma ponte....


nave | n. f.

Espaço longitudinal numa igreja, entre fileiras de colunas ou entre as colunas e a parede (ex.: naves laterais; nave principal)....


zepelim | n. m.

Grande dirigível rígido de construção alemã, com carcaça metálica, usado para travessias do Atlântico na década de 1930....


hemicilindro | n. m.

Meio cilindro (em sentido longitudinal)....


| n. m.

Metade longitudinal de uma embarcação (do lado do vento)....


longarina | n. f.

Cada uma das vigas longitudinais em que assenta uma armação ou estrutura, como o tabuleiro de uma ponte, o mecanismo de uma locomotiva, o estrado de um automóvel, etc., por oposição a transversina....


patilhão | n. m.

Apêndice do casco de veleiros, constituído por um perfil alinhado com o eixo longitudinal da embarcação e que lhe confere estabilidade e resistência ao abatimento quando navega contra o vento. [Em veleiros pequenos, o patilhão é geralmente de madeira ou de fibra de vidro; em veleiros de maior dimensão, pode ser de ferro ou de chumbo. Nas embarcações cujo patilhão não é fixo, a sua posição face ao casco pode ser alterada, podendo ser recolhido total ou parcialmente quando as condições de navegação o exigem (por exemplo, em navegação à popa, quando parado ou encalhado na praia, em águas pouco profundas ou em transporte). Nos veleiros de quilha corrida, o casco e a quilha exercem as funções desempenhadas pelo patilhão.]...


trilobite | adj. 2 g. | n. f. | n. f. pl.

Relativo às trilobites....


trilobita | adj. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Relativo às trilobitas....


dolicocéfalo | adj. n. m.

Diz-se de ou o que tem o crânio oval, sendo o diâmetro transversal mais pequeno uma quarta parte que o longitudinal....


longarino | adj. n. m.

Diz-se de ou cada uma das vigas longitudinais em que assenta uma armação ou estrutura, como o tabuleiro de uma ponte, o mecanismo de uma locomotiva, o estrado de um automóvel, etc., por oposição a transversina....


pâmpano | n. m.

Ramo tenro de videira com folhas....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).

Ver todas