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logo-

logo- | elem. de comp.

Exprime a noção de palavra (ex.: logofobia)....


logopedia | n. f.

Parte da foniatria que se dedica ao estudo, diagnóstico e tratamento dos distúrbios da fala....


logomania | n. f.

Gosto excessivo pelas palavras....


logotécnica | n. f.

Estudo da significação e emprego das palavras....


logofobia | n. f.

Medo de se exprimir através de palavras....


logograma | n. m.

Carácter que representa uma palavra ou expressão (ex.: os símbolos $ e % são logogramas)....


logoterapia | n. f.

Psicoterapia que preconiza que a principal motivação de um indivíduo é encontrar o sentido da vida e que o auxilia nessa busca....


logoclonia | n. f.

Distúrbio da fala que consiste na repetição involuntária de uma ou mais sílabas, geralmente acabadas de proferir....


logorreia | n. f.

Eloquência abundante e estéril....


logotecnia | n. f.

Estudo da significação e emprego das palavras....


logo | adv. | conj. | n. m.

Dentro de pouco tempo; sem demora....


logosofia | n. f.

Doutrina filosófica e ética que preconiza a evolução através do conhecimento, fundada por González Pecotche (1901-1963), filósofo argentino....


logomarca | n. f.

Conjunto formado por letras e/ou imagens, com design que identifica, representa ou simboliza uma marca....


logo | n. m.

Conjunto formado por letras e/ou imagens, com design que identifica, representa ou simboliza uma entidade, uma marca, um produto, um serviço, etc....


Visão ou forma de pensamento que concebe a linguagem como base do pensamento racional....


logótipo | n. m.

Conjunto formado por letras e/ou imagens, com design que identifica, representa ou simboliza uma entidade, uma marca, um produto, um serviço, etc....


logotipo | n. m.

O mesmo que logótipo....


-logo | elem. de comp.

Elemento átono que exprime a noção de estudioso ou especialista (ex.: politólogo; primatólogo)....


logogrifo | n. m.

Enigma formado por uma ou mais palavras cujas letras, com alteração da ordem, formam outra ou outras palavras que se devem adivinhar....



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Tendo eu consultado a Direcção-Geral dos Registos e do Notariado sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informaram-me os mesmos o seguinte: "Tendo presente a consulta sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informa-se que o mesmo não consta dos vocabulários onomásticos disponíveis, pelo que, em princípio, contraria o disposto no artº 103º, nº 2 alínea a) do Código do registo Civil. No entanto, esta Conservatória poderá providenciar para que seja emitido parecer onomástico sobre o vocábulo pretendido, não obstante a demora que possa verificar-se, sendo para o efeito V. Exª convidado a apresentar elementos relativos à origem do nome pretendido, designadamente bibliografias ou outros, e a fazer o respectivo preparo ..." O meu contacto convosco vai no sentido de saber se poderão auxiliar-me na obtenção dos elementos necessários pretendidos pela DGRN e de que forma. Mais informo de que o vocábulo em questão consta no Vocabulário Antroponímico do Dicionário Universal da Língua Portuguesa da Texto Editora.
O antropónimo masculino Ramberto encontra-se registado em algumas obras como o Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra, Coimbra Editora, 1966), de Francisco Rebelo Gonçalves, ou o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa (1.ª ed., 2 tomos, Lisboa, Âncora Editora, 2001), de José Pedro Machado. Também numa das obras deste autor, o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., 3 vol., Lisboa, Livros Horizonte, 2003), esse nome próprio aparece registado e com a informação de que se trata de palavra com origem no francês Rambart, que por sua vez é nome de origem germânica (composto pelas palavras ragin, que significa “conselho”, e berht, que significa “brilhante, ilustre”).

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