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lavradeira

fronho | adj.

Diz-se do portal por onde entram os bois na residência dos lavradores....


gancar | n. m.

Lavrador índio que cultiva terras que arroteou....


arvícola | adj. 2 g. | n. 2 g.

Que vive ou cresce nos campos....


cingeleiro | n. m.

Lavrador que usa ou tem só um cingel ou uma junta de bois ou vacas....


lavoura | n. f.

Amanho e cultivo da terra....


lavradeira | n. f.

Mulher que se dá à lavoura....


rabiça | n. f.

Rabo do arado que o lavrador empunha quando trabalha com ele para lavrar a terra....


agregado | adj. | n. m.

Reunido, anexo....


cafezeiro | n. m.

Designação comum aos arbustos rubiáceos do género Coffea que vivem nas regiões intertropicais e dos quais se produz o café....


felá | n. 2 g.

Homem de casta inferior entre os egípcios e que se ocupa dos trabalhos mais rudes....


rurícola | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem vive no campo....


solarengo | adj. | adj. n. m.

Relativo a solar ou casa nobre (ex.: porta solarenga; ruínas solarengas; terraço solarengo)....


cultivador | adj. n. m. | n. m.

Diz-se do ou o que cultiva....


lavrador | adj. n. m.

Que ou aquele que lavra....


seareiro | n. m. | adj. n. m.

Cultivador de searas....


morador | adj. n. m.

Que ou aquele que mora....


dito | adj.

Que se disse....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Tenho uma dúvida em relação ao emprego ou não do hífen na palavra dessincronizar. A palavra escrita deste modo lê-se /de-ssin-cro-ni-zar/ e normalmente ouve-se pronunciar /des-sin-cro-ni-zar/. Ou seja, o prefixo des- normalmente não perde a sua autonomia quando pronunciado. Neste caso não se devia também usar o hífen? Ou será que o termo dessincronizado é normalmente mal pronunciado, separando-se os dois ss?
A aglutinação do prefixo des- à palavra seguinte não obriga à pronúncia /s/. Aliás, os poucos dicionários que fazem a transcrição fonética das palavras às quais dão entrada registam /des-sin-cro-ni-zar/ e não /de-ssin-cro-ni-zar/.

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