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labute

labuta | n. f.

Acto ou efeito de labutar....


melípona | n. f.

Género de abelhas sem ferrão, da família dos apídeos e da subfamília dos meliponíneos....


geoponia | n. f.

Cultivo da terra; agricultura ou jardinagem....


hidroponia | n. f.

Técnica de cultivo em que as plantas são colocadas fora do solo, em recipientes com água e soluções nutritivas....


lavor | n. m.

Trabalho manual....


aquaponia | n. f.

Técnica de cultivo em que as plantas são colocadas fora do solo, em recipientes com a água usada na criação de animais ou plantas aquáticos; hidroponia com uso de água de aquicultura....


trabalho | n. m. | n. m. pl.

Acto de trabalhar....


labutar | v. intr.

Lidar, trabalhar muito....


trabucar | v. tr. | v. tr. e intr. | v. intr.

Atacar com o trabuco....


aeroponia | n. f.

Técnica de cultivo em que as plantas são mantidas fora do solo, suspensas num sistema que as alimenta por aspersão das raízes com água rica em nutrientes....




Dúvidas linguísticas



Em reconhecimento ao serviço público e gratuito de qualidade que vocês prestam, estou reportando um erro encontrado no vosso serviço de conjugação. No Subjuntivo, vocês têm "que eu fosse/que tu fosses..." e "se eu for/se tu fores...", quando o correto, visto noutro conjugador, é "se eu fosse/se tu fosses..." e "quando eu for/quando tu fores...".
É comum os conjugadores apresentarem, nos tempos do subjuntivo (ou conjuntivo, no português europeu), conjunções como que, quando ou se para indicar que este modo verbal expressa uma condição ou hipótese. Com as naturais alterações no contexto, nenhuma dessas conjunções pode ser considerada errada, nem nenhuma delas é obrigatória (ex.: achou que ele fosse perfeito; se ele fosse perfeito, não seria humano; se/quando ela for embora, eu também vou).



Gostaria de saber se após esta revisão ortográfica, o acento diferencial da palavra "PÊLO" caiu ou continua existindo.
Como poderá verificar no ponto 9.º da base IX do Acordo Ortográfico de 1990, as formas pelo (contracção de por + o), pêlo (substantivo) e pélo (forma do verbo pelar) deixam de se distinguir pelo acento gráfico, passando a haver apenas uma forma (pelo) para três palavras homónimas.
O mesmo acontece com outras palavras graves homógrafas de palavras ditas "proclíticas", por exemplo côa (forma verbal de coar e topónimo), pára (forma verbal de parar) e péla (substantivo feminino e forma verbal de pelar), passam, respectivamente, a coa (homónimo da contracção pouco usada > com+a), para (homónimo da preposição) e pela (homónimo da contracção > por+a).


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