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juízo

acordado | adj.

Que tem juízo ou prudência....


ajuizado | adj.

Que mostra ter juízo....


estabanado | adj.

Que tem pouco juízo ou pensa pouco nas consequências....


estavanado | adj.

Que tem pouco juízo ou pensa pouco nas consequências....


inoperante | adj. 2 g.

Que não concorre para um juízo ou resultado; que não produz efeito jurídico ou judicial....


insipiente | adj. 2 g.

Que não tem prudência ou juízo (ex.: atitude insipiente)....


liru | adj. 2 g.

Que está doido, que não está no juízo perfeito; amalucado....


maniado | adj.

Que tem pouco juízo; adoidado....


revisório | adj.

Relativo a revisão (ex.: juízo revisório; processo revisório)....


adoidado | adj.

Que não revela juízo ou prudência....


Que antecede o exame do processo (ex.: decisão prelibatória, juízo prelibatório)....


prevento | adj.

Que constitui prevenção (ex.: juízo prevento)....


Que pode fazer valer e defender pretensões próprias ou alheias em juízo (ex.: acto postulatório, capacidade postulatória)....


Que tem insciência ou falta de saber ou de conhecimento (ex.: juízo inscientífico)....


adsum | interj.

Expressão usada para mostrar prontidão e preparação para responder a uma chamada....



Dúvidas linguísticas



Deve-se escrever colete em seda vermelha ou colete em seda vermelho?
As duas possibilidades estão correctas; na primeira o adjectivo vermelho qualifica e concorda com o substantivo feminino seda, enquanto na segunda qualifica e concorda com o substantivo masculino colete.



Gostaria de saber algo sobre a palavra tauba, pois ouvi dizer que a palavra não está errada, mas achei em dicionário algum... Então fiquei em dúvida se ela é uma palavra nativa da língua portuguesa, ou é uma forma errada de pronunciá-la!
A palavra tauba não se encontra averbada em nenhum dicionário de língua portuguesa por nós consultado e o seu uso é desaconselhado na norma portuguesa. Trata-se de uma deturpação por metátese (troca da posição de fonemas ou sílabas de um vocábulo) da palavra tábua. Essa forma deturpada é usada em registos informais ou populares de língua, mais característicos da oralidade.

Regra geral, os dicionários registam o léxico da norma padrão, respeitando a ortografia oficial e descurando as variantes dialectais e populares. Ao fazê-lo, demarca-se o português padrão, aquele que é ensinado oficialmente, do português não padrão, aquele que se vai mantendo por tradição oral, em diferentes regiões do espaço lusófono. Ainda assim, há alguns exemplos deste português não padrão que se encontram registados em dicionários da língua padrão, seja porque surgem com alguma frequência em textos literários, seja porque se generalizaram em alguns estratos, seja para reencaminhar o consulente para a forma correcta. Tal acontece em obras como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que regista, por exemplo, palavras como açucre, fror, frechada, prantar, pregunta, preguntar ou saluço a par das formas oficiais açúcar, flor, flechada, plantar, pergunta, perguntar, soluço, ou o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, que regista palavras como bonecra, noute e aguantar a par das formas boneca, noite e aguentar.


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