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jogavas

Da esferística ou a ela relativo; do jogo da péla....


extenuante | adj. 2 g.

Que causa cansaço, extenuação (ex.: conversa extenuante; jogo extenuante)....


junto | adj. | adv.

Que se juntou; que está em contacto físico com (ex.: tinha de ter as mãos juntas para o jogo)....


lusório | adj.

Relativo a jogo ou divertimento....


picadinho | adj.

Que se melindra com facilidade; que se ofende por qualquer futilidade....


sujo | adj.

Que apresenta sujidade....


-atlo | elem. de comp.

Exprime a noção de competição desportiva (ex.: triatlo)....


cagativo | adj.

Que não tem importância (ex.: o jogo teve qualidade, o resto é cagativo)....


bacanudo | adj.

Que agrada ou denota qualidades muito positivas; que é muito bacana (ex.: o jogo tem uns gráficos bem bacanudos)....


lotárico | adj.

Relativo a lotaria (ex.: jogo lotárico)....


Que usa as cartas do baralho ainda não distribuídas (ex.: o voltarete é um jogo acascarrilhado)....


Expressão usada para designar o tempo em que a infância já passou, quando se deixou de ser criança....


pacas | adv.

Em elevado grau ou quantidade (ex.: curti o jogo pacas)....


almolina | n. f.

Jogo antigo, espécie de cabra-cega....


armão | n. m.

Peça a que se prende a lança de uma viatura de tracção animal....


arrenegada | n. f.

Jogo entre dois parceiros, semelhante ao voltarete....



Dúvidas linguísticas



Gostava de saber a evolução etimológica da palavra opinião.
Como poderá verificar no verbete opinião do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra deriva directamente do latim opinio, -onis, através do acusativo opinionem, como a maioria das palavras derivadas do latim, com queda da consoante nasal final (opinione).
Seguiu-se, de forma regular, a queda do -e átono do singular e consequente nasalização do -o- antes da consoante nasal (opinione > opinion > opiniõ), havendo ao longo do séc. XVI a transformação de em -ão no singular e a manutenção de -ões no plural (opiniones > opiniões).




As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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