Acto ou efeito de desintubar ou de remover um tubo que foi introduzido num canal ou numa cavidade natural (ex.: desintubação para a interrupção da ventilação mecânica; desintubação traqueal)....
Introdução de um tubo por um canal ou uma cavidade natural, geralmente pela traqueia, para permitir a circulação de ar, ou através do esôfago, para permitir alimentação ou esvaziar o conteúdo do estômago (ex.: intubação gástrica; intubação traqueal)....
Introduzir um tubo por um canal ou uma cavidade natural, geralmente pela traqueia, para permitir a circulação de ar, ou através do esófago, para permitir alimentação ou esvaziar o conteúdo do estômago (ex.: intubar um paciente)....
Quando uma carta formal é iniciada por "Eu...", deve de ter o título? "Eu, Dr. João..." ou "Eu, D. Ana..."? No caso de ser Dona, como é a abreviatura? E no caso de ser Dom?
Não há nenhuma norma linguística que impeça a indicação do título do sujeito de um texto formal, como no caso de editais, testamentos ou declarações. No entanto, é mais comum surgir apenas a indicação do nome do sujeito, sem o
título, talvez por ser menos ostentatório. A abreviatura de dom ou dona é D. (ex.:
D. José, D. Mariana).
Colibri
diz-se: Culibri? ou Colibri (com o som do -o- aberto)? Li
que a sílaba acentuada é a última? Sendo aguda, que som tem a sílaba Co-? E
porquê, ou seja qual é a regra para a pronunciação desta palavra?
Na questão colocada,
está em causa a qualidade da vogal de uma sílaba átona, e não a sua acentuação
(a palavra é sempre acentuada na última sílaba: colibri).
A letra o pode corresponder ao som [o], como em avô
ou dor, ao som [ɔ], como em avó ou corda,
ou ao som [u], como em comida ou carro.
No português
europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a
uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o das
palavras corda e cordão, o som [ɔ]
(vogal mais baixa) da palavra corda (com acento tónico em
cor) passa a pronunciar-se [u] (vogal mais alta) em cordão
pois a sílaba tónica passou a ser a última cordão. Esta
regra geral pode aplicar-se a colibri (como a sílaba tónica é bri,
a sílaba co- pode pronunciar-se [ku]), mas no caso desta palavra, há
informação lexical, isto é, relativa à própria palavra e não às regras mais
gerais da língua, que faz com que, por motivos etimológicos ou outros, a maioria
dos falantes pronuncie [kɔ]libri. Esta é então também a pronúncia registada
no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia da
Ciências/Verbo e, posteriormente, no Grande Dicionário Língua Portuguesa,
da Porto Editora.