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intervenção

autogéneo | adj.

Que se produz sem intervenção de agentes exteriores....


cirúrgico | adj.

Relativo à cirurgia (ex.: instrumentos cirúrgicos; intervenção cirúrgica)....


hidrógono | adj.

Diz-se das rochas formadas nas águas, ou por intervenção de água....


laríngeo | adj.

Que é produzido com intervenção da laringe (ex.: som laríngeo)....


sozinho | adj.

Sem intervenção de ninguém (ex.: o quadro caiu sozinho)....


Que permite a participação ou intervenção directa dos cidadãos (ex.: democracia participativa; orçamento participativo)....


Com intervenção de uma força armada (ex.: expulsar alguém manu militari)....


Relativo à psicologia aplicada ao domínio jurídico ou judicial (ex.: intervenção juspsicológica em contexto prisional)....


Que sofreu intervenção (ex.: doentes intervencionados; imóvel intervencionado)....


Numa peça de teatro, intervenção de um ente sobrenatural que, por meio de um maquinismo, baixa sobre a cena....


Que, depois de ser introduzido numa região, se desenvolve sem necessidade de ser tratado ou cultivado com intervenção humana....


pregnante | adj. 2 g.

Que causa uma impressão forte (ex.: intervenção pregnante)....


faca | n. f.

O mesmo que ir à faca....


osteopatia | n. f.

Terapia natural baseada na intervenção manual sobre o sistema musculoesquelético....


sociedade | n. f.

Conjunto formado por cidadãos e organizações privadas e públicas que, não estando ligadas ao Estado, têm capacidade de intervenção pública e social....


cinzentismo | n. m.

Falta de brilho, de vivacidade, de interesse ou de esperança (ex.: a intervenção do candidato primou pelo cinzentismo; as mudanças socioeconómicas tiraram o país do cinzentismo de então)....


angelografia | n. f.

Crença na existência e intervenção dos anjos....



Dúvidas linguísticas



Em reconhecimento ao serviço público e gratuito de qualidade que vocês prestam, estou reportando um erro encontrado no vosso serviço de conjugação. No Subjuntivo, vocês têm "que eu fosse/que tu fosses..." e "se eu for/se tu fores...", quando o correto, visto noutro conjugador, é "se eu fosse/se tu fosses..." e "quando eu for/quando tu fores...".
É comum os conjugadores apresentarem, nos tempos do subjuntivo (ou conjuntivo, no português europeu), conjunções como que, quando ou se para indicar que este modo verbal expressa uma condição ou hipótese. Com as naturais alterações no contexto, nenhuma dessas conjunções pode ser considerada errada, nem nenhuma delas é obrigatória (ex.: achou que ele fosse perfeito; se ele fosse perfeito, não seria humano; se/quando ela for embora, eu também vou).



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.


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