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intersecções

aresta | n. f.

Prolongamento fino e pontiagudo da inflorescência das gramíneas....


conjunto | adj. | n. m.

Intimamente unido....


concurso | n. m.

Ajuntamento, afluência de pessoas....


Processo criativo do modernismo português, caracterizado por sobreposição e cruzamento de planos ou sensações....


ribeiro | n. m. | adj.

Rio pequeno....


bocete | n. m.

Ornato na intersecção dos artesões....


revessa | n. f.

Água próxima à margem do rio e que tem movimento contrário ao do veio de água....


talvegue | n. m.

Linha mais ou menos sinuosa, ao fundo de um vale, por onde correm as águas....


coração | n. m.

Órgão musculoso, centro do sistema de circulação do sangue....


grota | n. f.

Abertura por onde a água das enchentes invade os campos marginais....


nodo | n. m.

Tumor duro nos ossos ou nos ligamentos....


mandorla | n. f.

Figura geométrica com formato semelhante ao de uma amêndoa, que corresponde à intersecção de dois círculos com o mesmo raio, de maneira a que o centro de cada círculo esteja no perímetro do outro....


meridiano | n. m. | adj.

Círculo máximo que passa pelos pólos da esfera celeste e pelo zénite de um ponto....


meridiana | n. f.

Linha recta que, tirada de norte a sul, representa a intersecção do plano do meridiano de um lugar com o plano do horizonte....


curva | n. f.

Linha curva....



Dúvidas linguísticas



Com a nova terminologia como é classificada a palavra "inverno"? Nome próprio ou comum? Esta dúvida prende-se ao facto de este vocábulo passar a ser escrito com letra minúscula por força do novo acordo ortográfico.
A classificação da palavra "inverno" não muda com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, pois este acordo visa alterar apenas a ortografia e não a classificação das classes de palavras.

Para além da convenção de usar maiúsculas em início de frase e das opções estilísticas de cada utilizador da língua, o uso de maiúsculas está previsto pelos documentos legais que regulam a ortografia do português (o Acordo Ortográfico de 1990, ou, anteriormente, o Acordo Ortográfico de 1945, para o português europeu, e o Formulário Ortográfico de 1943, para o português do Brasil).

O Acordo Ortográfico de 1990 deixou de obrigar as maiúsculas, por exemplo, nas estações do ano, mas deve referir-se que o Acordo Ortográfico de 1945 também não obrigava a maiúscula inicial nas palavras "inverno", "primavera", "verão" e "outono" nos significados que não correspondem a estações do ano (ex.: o menino já tem 12 primaveras [=anos]; este ano não tivemos verão [=tempo quente]; o outono da vida).

Um nome próprio designa um indivíduo ou uma entidade única, específica e definida. Antes ou depois da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, a palavra "inverno" tem um comportamento que a aproxima de um nome comum, pois admite restrições (ex.: tivemos um inverno seco ) e pode variar em número (ex.: já passámos vários invernos no Porto), havendo inclusivamente uma acepção da palavra em que é sinónima de "ano" (ex.: era um homem já com muitos invernos).

A reflexão acima aplica-se a outras divisões do calendário (nomeadamente nomes de meses e outras estações do ano).




Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.


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