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    injustos

    Por todos os meios possíveis (ex.: chegar a um fim per fas et nefas)....


    pravo | adj.

    Que tem algum defeito ou alguma deformação; que não é direito....


    Acto ou efeito de discriminar (ex.: o exercício envolve discriminação visual)....


    justo | adj. | n. m.

    Conforme ao direito....


    tirania | n. f.

    Governo injusto e cruel....


    nefas | n. m.

    Iniquidade ou injustiça que, por excessiva, nem se deve nomear....


    tirano | n. m. | adj.

    Aquele que tiraniza....


    malfeito | adj. | n. m.

    Que tem defeito ou foi mal executado....


    Política de tratamento desigual ou injusto com base em preconceitos étnicos ou raciais....


    segregacionista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

    Relativo a segregacionismo....


    injusto | adj. n. m.

    Não justo....




    Dúvidas linguísticas


    Encontrei uma resposta que passo a transcrever "Na frase Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante existe uma locução (aquele grupo de jovens) que corresponde a um sujeito da oração subordinada (quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante) com uma estrutura complexa. Nesta locução, o núcleo do sintagma é grupo, e é com este substantivo que deve concordar o verbo encontrar. Desta forma, a frase correcta seria Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontrou perto do restaurante."
    Sendo que a frase em questão foi retirada do Campeonato Nacional de Língua Portuguesa, e a frase completa é "Já passava das duas quando aquele grupo de jovens se encontraram perto da discoteca, aonde o Diogo os aguardava". Segundo a vossa resposta, dever-se-ia ter escrito "(...) aquele grupo de jovens se encontrou (...)". Mas se assim for, também seria de considerar "aonde o Diogo os aguardava", pois se consideramos que o sujeito é singular, não faz sentido dizer "os aguardava", mas sim "o aguardava". No entanto, não podemos considerar que existe concordância atractiva em que "deixamos o verbo no singular quando queremos destacar o conjunto como uma unidade. Levamos o verbo ao plural para evidenciarmos os vários elementos que compõem o todo." (Gramática do Português Contemporâneo Cunha/Cintra)? Agradeço elucidação se mantêm a vossa opinião, tendo a frase completa. Já agora, na frase utiliza-se "aonde Diogo os esperava". Não deveria ser "onde"?


    O FLIP4 considera errado contraofensiva, propondo contra-ofensiva. Todavia, segundo o Acordo Ortográfico Da Língua Portuguesa de 1990 ainda em vigor, pode ver-se na sua BASE XVI, Art.º 1.º, Alínea b) que a vossa proposta está errada. De facto, diz-se ali (só se emprega o hífen nos seguintes casos) «Nas formações em que o prefixo ou pseudoprefixo termina na mesma vogal com que se inicia o segundo elemento: anti-ibérico, contra-almirante, infra-axilar, supra-auricular [...], semi-interno.»


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