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infantil

Que infantiliza ou torna infantil (ex.: autoritarismo infantilizador; tratamento infantilizador)....


infanto- | elem. de comp.

Exprime a noção de infantil (ex.: infanto-juvenil)....


bato | n. m.

Jogo infantil, vulgarmente conhecido por jogo das cinco pedrinhas....


chicolapé | n. m.

Brincadeira infantil que consiste em deslocar-se dessa maneira....


chinclopé | n. m.

Brincadeira infantil que consiste em deslocar-se dessa maneira....


chisca | n. f.

Jogo infantil....


chicha | n. f.

Carne comestível....


diabrete | n. m.

Jogo de cartas infantil....


gangana | n. f.

Mulher idosa. (É expressão infantil e carinhosa.)...


lactume | n. m.

Espécie de usagre infantil....


pupu | n. m.

Ave africana....


dodói | n. m. | adj. 2 g.

Ferida, escoriação (ex.: fez um dodói no joelho)....


Ramo da medicina que se ocupa do estudo e do tratamento de problemas relacionados com alergias e com o sistema respiratório (ex.: imunoalergologia infantil)....




Dúvidas linguísticas



Em uma determinada frase foi usado: "Em acontecendo que o caso seja revisto..... "
Esta construção da frase acima está correta?
No português contemporâneo, a construção com o gerúndio antecedido da preposição em é possível, apesar de relativamente rara.

Esta construção é enfática, não acrescenta nenhuma informação ao uso do gerúndio simples. É possível encontrá-la com uma função adverbial, geralmente para indicar simultaneidade ou anterioridade imediata (ex.: em chegando o tempo quente, vamos à praia), ou ainda para indicar um valor condicional (ex.: em querendo [= se ele quiser], ele consegue; em sendo necessário [= se for necessário], eu venho cá ajudar).




Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).

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