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incrédula

convicto | adj.

Que se convenceu; que tem determinada convicção....


dubitativo | adj.

Que exprime dúvida, incredulidade (ex.: olhar dubitativo)....


filósofo | n. m.

Pessoa que é versada em filosofia....


incréu | n. m.

Aquele que não crê no que muitos crêem....


cafre | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m.

Relativo a um conjunto de populações bantas, não muçulmanas, da África Meridional....


ímpio | adj. n. m. | adj.

Que ou quem não tem religião....


incrédulo | adj. n. m.

Que ou aquele que não crê no que muitos crêem....


céptico | adj. | adj. n. m.

Pertencente ou relativo ao cepticismo....


acréu | adj. n. m.

Que ou quem não crê no que muitos crêem....


pagar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Dar o preço estipulado por (coisa vendida ou serviço feito)....


herege | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou pessoa que segue uma heresia....


convencido | adj. | adj. n. m.

Que se convenceu....



Dúvidas linguísticas



Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.




Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).

Ver todas