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incrimina-te

reato | n. m.

Estado ou condição de réu....


acriminar | v. tr. e pron. | v. tr.

Imputar crime a alguém ou a si mesmo....


acusar | v. tr. | v. pron.

Imputar culpa a....


condenar | v. tr. e pron. | v. tr.

Declarar ou declarar-se como culpado....


criminar | v. tr. e pron. | v. tr.

Imputar crime a alguém ou a si mesmo....


culpar | v. tr. | v. pron.

Deitar a culpa a....


incriminar | v. tr. e pron. | v. tr.

Imputar crime a alguém ou a si mesmo....


indiciar | v. tr.

Dar indícios de; mostrar por indícios....


inocentar | v. tr. e pron.

Livrar ou livrar-se da culpa de que é acusado....


insimular | v. tr.

Imputar falsamente um crime a; acusar injustamente....


inculpado | adj. n. m.

Que ou quem foi alvo de acusação ou de imputação (ex.: inculpado de traição; fez a defesa dos inculpados)....


inculpar | v. tr.

Atribuir culpas a....



Dúvidas linguísticas



Tenho informações de que a palavra adequar é verbo defectivo e portanto, dizer "eu adequo" estaria errado por não existir esta conjugação.
Nem sempre há consenso entre os gramáticos quanto à defectividade de um dado verbo. É o que acontece no presente caso: o Dicionário Aurélio Eletrônico, por exemplo, regista o verbo adequar como defectivo, conjugando-o apenas parcialmente, enquanto o Dicionário Eletrônico Houaiss conjuga o verbo em todas as suas formas. A este respeito convém talvez transcrever o que diz Rebelo Gonçalves (que conjuga igualmente o referido verbo em todas as formas) no seu Vocabulário da Língua Portuguesa (1966: p. xxx):

"3. Indicando a conjugação de verbos defectivos, incluímos nela, donde a onde, formas que teoricamente podem suprir as que a esses verbos normalmente faltam. Critério defensável, parece-nos, porque não custa admitir, em certos casos, que esta ou aquela forma, hipotética hoje, venha a ser real amanhã; e, desde que bem estruturada, serve de antecipado remédio a possíveis inexactidões."

A defectividade verbal ocorre geralmente por razões de pronúncia (por exemplo, para não permitir sequências sonoras estranhas ou desagradáveis ao ouvido dos falantes como *coloro em “Eu coloro com tinta verde.” [leia-se: “Eu estou a colorir com tinta verde” / “Eu estou colorindo com tinta verde”]) ou por razões de significado (nem sempre a ideia transmitida pelo verbo é passível de ser expressa por todas as pessoas gramaticais). No entanto, convém ter em mente, como afirma Rebelo Gonçalves, que o termo (no caso, uma forma verbal) que hoje não passa de uma hipótese, futuramente poderá ser uma realidade.

No caso em análise, será correcta uma frase como "eu adequo a minha linguagem ao público a que me dirijo".




Gostaria de saber qual a forma mais correcta dentro das que se seguem: "tu pareces gostar desta cidade" ou "parece que tu gostas desta cidade".
Ambas as frases que refere, “Tu pareces gostar desta cidade” e “Parece que tu gostas desta cidade”, estão correctas do ponto de vista gramatical. Estilisticamente, porém, poderá haver uma ligeira diferença: dir-se-ia que a primeira se coaduna com um registo de língua um pouco mais cuidado, sendo possivelmente mais usada num contexto formal.

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