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impressionámos

Que não foi levado a cabo por encontrar resistência....


xispeteó | adj. 2 g. 2 núm.

Que impressiona pela qualidade ou pela inovação mais recente (ex.: este computador é xispeteó)....


xpto | adj. 2 g. 2 núm.

Que impressiona pela qualidade ou pela inovação mais recente (ex.: máquina xpto)....


impressão | n. f.

Acto ou efeito de imprimir....


chassi | n. m.

Estrutura de aço que suporta o motor e a carroçaria de um veículo....


blefe | n. m.

Jogo de cartas que pretende impressionar e iludir o adversário, levando-o à desistência....


brilho | n. m.

Fulgor ou luz que um corpo emite ou reflecte....


fixador | adj. | n. m.

Que tem a propriedade de fixar....


Doutrina ou sistema filosófico que só dá importância ao que nos impressiona os sentidos....


fenómeno | n. m.

Tudo o que está sujeito à acção dos nossos sentidos ou nos impressiona de um modo qualquer (física ou moralmente)....


olímpico | adj. | adj. n. m. | n. m. pl.

Do Olimpo ou de Olímpia....


tamanhão | adj. n. m. | n. m.

Que ou quem é muito grande....


extraordinário | adj. | n. m.

Não conforme ao ordinário ou ao costume....


taumaturgia | n. f.

Poder ou obra de taumaturgo, de quem faz milagres....


ponderoso | adj.

Pesado, que tem muito peso....


cheirar | v. tr. | v. intr.

Aplicar o olfacto a....



Dúvidas linguísticas



"Rastreabilidade" pode ou não ser usada em português correcto?
A palavra rastreabilidade (com o significado “qualidade do que é rastreável”), apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa à nossa disposição, apresenta uma formação correcta (de acordo com o paradigma -ável / -abilidade), pelo que o seu uso é possível. O adjectivo rastreável (de rastrear + sufixo -ável), apesar da sua formação correcta e da sua relativa frequência, apenas se encontra registado no Vocabulário Ortográfico da Academia Brasileira de Letras.



Gostaria de saber qual a pronúncia correcta de periquito?
Ao contrário da ortografia, que é regulada por textos legais (ver o texto do Acordo Ortográfico), não há critérios rigorosos de correcção linguística no que diz respeito à pronúncia, e, na maioria dos casos em que os falantes têm dúvidas quanto à pronúncia das palavras, não se trata de erros, mas de variações de pronúncia relacionadas com o dialecto, sociolecto ou mesmo idiolecto do falante. O que acontece é que alguns gramáticos preconizam determinadas indicações ortoépicas e algumas obras lexicográficas contêm indicações de pronúncia ou até transcrições fonéticas; estas indicações podem então funcionar como referência, o que não invalida outras opções que têm de ser aceites, desde que não colidam com as relações entre ortografia e fonética e não constituam entraves à comunicação.

A pronúncia que mais respeita a relação ortografia/fonética será p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal central fechada (denominada muitas vezes “e mudo”), presente, no português europeu, em de, saudade ou seminu. Esta é a opção de transcrição adoptada pelo Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa e do Grande Dicionário Língua Portuguesa da Porto Editora. Há, no entanto, outro fenómeno que condiciona a pronúncia desta palavra, fazendo com que grande parte dos falantes pronuncie p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal anterior fechada, presente em si, minuta ou táxi. Trata-se da assimilação (fenómeno fonético que torna iguais ou semelhantes dois ou mais segmentos fonéticos diferentes) do som [i] de p[i]riquito pelo som [i] de per[i]qu[i]to.

A dissimilação, fenómeno mais frequente em português e inverso da assimilação, é tratada na resposta pronúncia de ridículo, ministro ou vizinho.


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