PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

impostado

fulminado | adj.

Ferido (pelo raio ou pelo que se lhe compara)....


regressivo | adj.

Que volta em sentido inverso....


Que é relativo a ou tem várias fases (ex.: imposto plurifásico)....


Que distorce ou causa distorção (ex.: efeito distorcionário)....


degredo | n. m.

Pena de desterro, imposta judicialmente como castigo de um crime grave....


diktat | n. m.

Exigência absoluta imposta pelo mais forte, sem outra justificação que a força....


gabela | n. f.

Punhado de espigas cortadas....


fadário | n. m.

Percurso de vida que se crê ser imposto por um poder superior à vontade humana....


mealharia | n. f.

Imposto que a Câmara de Lisboa recebia por cada teiga que se trazia ao mercado....


montádigo | n. m.

Imposto que se pagava por os gados pastarem nos montes de certos concelhos ou senhorios....


penitência | n. f.

Qualquer acto de mortificação interior ou exterior....


penalidade | n. f.

Qualidade de penal, do que é susceptível de uma pena....


punição | n. f.

Acto ou efeito de punir....


quarteirão | n. m.

Conjunto de vinte e cinco unidades (ex.: dois quarteirões de sardinhas)....


quarteiro | n. m. | adj.

Quarta parte do moio....



Dúvidas linguísticas



É correta a frase há alguns anos atrás? Ou se deve dizer apenas há alguns anos ou alguns anos atrás?
A expressão há alguns anos atrás e outras de estrutura semelhante (ex.: há dois minutos atrás, há três dias atrás), apesar de muito divulgada e de ser considerada aceitável por muitos falantes, é desaconselhada por conter em si uma redundância desnecessária: o verbo haver indica tempo decorrido (ex.: há dois anos que não a vejo; o filme acabou há uns minutos) e o advérbio atrás serve também para indicar tempo passado (ex.: semanas atrás tinha havido o mesmo problema, um minuto atrás disse o contrário). Por este motivo, será aconselhável substituir a expressão há alguns anos atrás por há alguns anos ou por alguns anos atrás.



Os nomes Carina e Marina como devem ser lidos e porquê? O primeiro a deve ser aberto ou fechado?
Carina e Marina são duas palavras graves, isto é, com acento de intensidade na penúltima sílaba (Carina, Marina).

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o nas palavras dobra e dobrar, o som ó [vogal mais baixa] da palavra dobra (com acento tónico em do) passa a pronunciar-se u [vogal mais alta] em dobrar pois a sílaba tónica passou a ser a última dobrar.

Por esta ordem de ideias, o mais natural é que o primeiro a de Carina e Marina seja pronunciado como vogal central semifechada (a mesma que se pode encontrar em cama) e não como vogal central aberta (a que se pode encontrar em pá). No entanto, e especialmente no caso de Carina, é muito frequente a pronúncia como vogal aberta. Esta pronúncia não pode, no entanto, ser considerada incorrecta, pois corresponde apenas a uma alternância vocálica entre uma vogal aberta e uma vogal semifechada.


Ver todas