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histeria

histeria | n. f.

Doença nervosa, geralmente com manifestação de sintomas como convulsões, contracturas ou paralisias, antigamente associada às mulheres....


histerismo | n. m.

Estado de quem padece de histeria....


estria | n. f.

Bruxa ou vampiro, geralmente com rosto de mulher, que as superstições populares dizem que suga o sangue às crianças....


estria | n. f.

Linha que forma sulco ou traço numa superfície (ex.: estrias das conchas, estria do osso, estrias das rochas)....


pitiatismo | n. m.

Nome dado por Babinski às perturbações compreendidas na série da histeria que se podem tratar pela persuasão ou pela sugestão....


Comportamento que apresenta perturbações consideradas típicas da histeria e da neurastenia....


histeroneurasténico | adj. | adj. n. m.

Relativo a histeroneurastenia, a comportamento que apresenta perturbações consideradas típicas da histeria e da neurastenia....


histérico | adj. | adj. n. m.

Relativo a histeria ou a histerismo....


bolo | n. m.

Sensação de opressão no pescoço ou no tórax que ocorre em caso de histeria ou em algumas perturbações psicológicas....


histeriforme | adj. 2 g.

Que é semelhante à histeria (ex.: características histeriformes; manifestações histeriformes)....



Dúvidas linguísticas



Quero saber se a palavra sarro é oxítona ou paroxítona.
A palavra sarro é uma palavra grave ou paroxítona, pois tem o acento de intensidade na penúltima sílaba (foneticamente a sílaba acentuada é ['sa]; na divisão silábica para translineação, a sílaba é sar-).



Colibri diz-se: Culibri? ou Colibri (com o som do -o- aberto)? Li que a sílaba acentuada é a última? Sendo aguda, que som tem a sílaba Co-? E porquê, ou seja qual é a regra para a pronunciação desta palavra?
Na questão colocada, está em causa a qualidade da vogal de uma sílaba átona, e não a sua acentuação (a palavra é sempre acentuada na última sílaba: colibri).

A letra o pode corresponder ao som [o], como em avô ou dor, ao som [ɔ], como em avó ou corda, ou ao som [u], como em comida ou carro.

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o das palavras corda e cordão, o som [ɔ] (vogal mais baixa) da palavra corda (com acento tónico em cor) passa a pronunciar-se [u] (vogal mais alta) em cordão pois a sílaba tónica passou a ser a última cordão. Esta regra geral pode aplicar-se a colibri (como a sílaba tónica é bri, a sílaba co- pode pronunciar-se [ku]), mas no caso desta palavra, há informação lexical, isto é, relativa à própria palavra e não às regras mais gerais da língua, que faz com que, por motivos etimológicos ou outros, a maioria dos falantes pronuncie [kɔ]libri. Esta é então também a pronúncia registada no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia da Ciências/Verbo e, posteriormente, no Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora.


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