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herdeiro

comido | adj.

Que se gastou ou dissipou (ex.: fortuna comida pelos herdeiros)....


indiviso | adj.

Diz-se dos bens possuídos ao mesmo tempo por mais de um herdeiro, e dos que ficam a só um herdeiro para não serem repartidos entre todos....


Feito de viva voz (ex.: testamento nuncupativo)....


heredofamiliar | adj. 2 g.

Que tem incidência familiar hereditária (ex.: síndrome heredofamiliar)....


Relativo a alguém que morreu sem ter feito testamento (ex.: herdar ab intestato; herdeiro ab intestato)....


vago | adj.

Que não tem herdeiro a quem pertença (ex.: bens vagos)....


delfim | n. m.

Herdeiro político....


colação | n. f.

Restituição, à massa da herança, dos valores recebidos pelos herdeiros antes da partilha....


daiji | n. m.

Herdeiro....


fideicomisso | n. m.

Disposição testamentária em que um herdeiro ou legatário é encarregado de conservar e, por sua morte, transmitir a outrem a sua herança ou o seu legado....


jacente | adj. 2 g. | n. m.

Diz-se da herança cujo titular já faleceu, mas que tem herdeiros desconhecidos ou que ainda não foi aceite nem repudiada pelos herdeiros....


princesa | n. f.

Herdeira presuntiva de uma coroa....


heredograma | n. m.

Representação gráfica da história familiar em relação a alguma característica....


infanta | n. f.

Filha de rei, que não é herdeira da coroa....


legado | n. m.

Aquilo que se deixa por testamento a quem não é herdeiro forçoso ou principal....


legítima | n. f.

Parte da herança reservada por lei aos herdeiros ou descendentes em linha directa....


herdeiro | n. m.

O mesmo que herdeiro necessário....


habilitação | n. f. | n. f. pl.

Conjunto de formalidades legais ou diligências que se fazem para se habilitar (ex.: habilitação de herdeiros)....



Dúvidas linguísticas



Em reconhecimento ao serviço público e gratuito de qualidade que vocês prestam, estou reportando um erro encontrado no vosso serviço de conjugação. No Subjuntivo, vocês têm "que eu fosse/que tu fosses..." e "se eu for/se tu fores...", quando o correto, visto noutro conjugador, é "se eu fosse/se tu fosses..." e "quando eu for/quando tu fores...".
É comum os conjugadores apresentarem, nos tempos do subjuntivo (ou conjuntivo, no português europeu), conjunções como que, quando ou se para indicar que este modo verbal expressa uma condição ou hipótese. Com as naturais alterações no contexto, nenhuma dessas conjunções pode ser considerada errada, nem nenhuma delas é obrigatória (ex.: achou que ele fosse perfeito; se ele fosse perfeito, não seria humano; se/quando ela for embora, eu também vou).



Tendo eu consultado a Direcção-Geral dos Registos e do Notariado sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informaram-me os mesmos o seguinte: "Tendo presente a consulta sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informa-se que o mesmo não consta dos vocabulários onomásticos disponíveis, pelo que, em princípio, contraria o disposto no artº 103º, nº 2 alínea a) do Código do registo Civil. No entanto, esta Conservatória poderá providenciar para que seja emitido parecer onomástico sobre o vocábulo pretendido, não obstante a demora que possa verificar-se, sendo para o efeito V. Exª convidado a apresentar elementos relativos à origem do nome pretendido, designadamente bibliografias ou outros, e a fazer o respectivo preparo ..." O meu contacto convosco vai no sentido de saber se poderão auxiliar-me na obtenção dos elementos necessários pretendidos pela DGRN e de que forma. Mais informo de que o vocábulo em questão consta no Vocabulário Antroponímico do Dicionário Universal da Língua Portuguesa da Texto Editora.
O antropónimo masculino Ramberto encontra-se registado em algumas obras como o Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra, Coimbra Editora, 1966), de Francisco Rebelo Gonçalves, ou o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa (1.ª ed., 2 tomos, Lisboa, Âncora Editora, 2001), de José Pedro Machado. Também numa das obras deste autor, o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., 3 vol., Lisboa, Livros Horizonte, 2003), esse nome próprio aparece registado e com a informação de que se trata de palavra com origem no francês Rambart, que por sua vez é nome de origem germânica (composto pelas palavras ragin, que significa “conselho”, e berht, que significa “brilhante, ilustre”).

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