Que tem, pelas suas aventuras extraordinárias ou inverosímeis, semelhança com a figura de Rocambole, herói aventureiro do escritor francês Ponson du Terrail (1829-1871) (ex.: história rocambolesca)....
Frase que Tácito dá como proferida por um herói da Calcedónia, Gálgaco, a respeito das rapinas dos Romanos; aplica-se aos conquistadores que, a pretexto de introduzir a civilização num país, o devastam....
Principal alcalóide do ópio, analgésico e soporífero, como os seus derivados (heroína). [A morfina emprega-se em terapêutica por ingestão ou por injecção; o seu abuso conduz a uma grave intoxicação.]...
Apesar de ter lido as várias respostas sobre o assunto, ainda me restam duas dúvidas quanto ao hífen: carbo-hidrato ou carboidrato? Uma vez que contra-ataque tem hífen, o correto é escrever contra-indicação em vez de contraindicação?
A aposição prefixal de elementos de composição de palavras começadas por h suscita geralmente dúvidas, devido ao facto de as regras para a manutenção ou elisão do h não serem coerentes nem inequívocas.
Se com alguns elementos de formação o h se mantém (sempre antecedido de hífen, como em anti-higiénico, co-herdeiro ou sobre-humano), com outros, como é o caso de carbo-, a remoção do h é permitida. Sendo assim, e seguindo os critérios da tradição lexicográfica, deverá grafar-se carboidrato e não carbo-hidrato.
Com a aplicação do novo Acordo Ortográfico de 1990 (ver base II e base XVI), o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por h ou por a, a mesma vogal em que termina (ex.: contra-harmónico, contra-argumento), aglutinando-se nos restantes casos, havendo duplicação da consoante quando o elemento seguinte começa por r ou s (ex.: contraindicação, contrarreforma, contrassenha).
Quando num texto aparece um discurso directo, iniciado por travessão, de uma pessoa para
outra, se a seguir essa mesma pessoa inicia outro discurso directo com uma
terceira pessoa, sem nenhum discurso intermédio de ninguém, esse segundo
discurso pode ser incluído no primeiro (aproveitando o travessão anterior) ou
deve ser iniciada uma nova frase com outro travessão? Exemplo: - João, anda
cá. Joana, vai para ali. ou - João, anda cá. - Joana, vai para ali.
O travessão é um sinal de pontuação para introduzir o discurso directo ou para mudar de interlocutor (sobre o uso do travessão, por favor consulte também a resposta travessão/ponto de interrogação combinado com ponto de exclamação).
Nas frases expostas na sua questão, o discurso directo já foi introduzido pelo primeiro travessão e não há mudança de interlocutor (apesar de o interlocutor se dirigir a dois interlocutores diferentes), pelo que não há motivo para a inserção de novo travessão. A pontuação deverá então ser: - João, anda cá. Joana, vai para ali.
Se houver inserção de um outro travessão, será sinal de que houve mudança de fala: [falante 1] - João, anda cá. [falante 2] - Joana, vai para ali.